O ritmo de insegurança regional e internacional tem colocado em constante desiquilibrio o sistema internacional, ao mesmo tempo, tem provocado corrida armamentista entre vários actores da comunidade internacional, levando governos a tomarem medidas adicionais de segurança: aumentando o próprio orçamento de defesa, compras de novos contigentes militares avançados e busca por tecnologias bélicas.
Apesar de a malária ser a principal causa de óbitos em Angola, com milhares de mortos todos os anos, a prioridade do Executivo parece estar virada para a construção de grandes hospitais em detrimento das unidades primárias e secundárias de saúde que deveriam assistir, em primeira instância, os pacientes dos bairros pobres que estão arredados dos centros urbanos.
“Governo Angolano vai comprar mais 30 viaturas protocolares...e outras 35 para o Secretariado do Conselho de Ministros”: No dia 27 de Julho de 2023 pelas 15 h 38 o Novo Jornal nos brindou esta boa noticia de que, o governo através do Ministério das finança anunciou que não vai renovar a frota de viaturas protocolares em 2024.
Recentemente, o parlamento angolano aprovou uma série de leis de grande impacto: a Lei de Segurança Nacional, a Lei de Divisão Política Administrativa e a Lei contra o Vandalismo. Essas legislações foram aprovadas com rapidez incomum, levantando discussões e suspeita sobre seus reais objetivos e suas implicações para o futuro do país.
Recentemente assistimos o aumento nos preços das telecomunicações no nosso país, em que as razões da subida de preços foi o ajuste cambial em função a desvalorização do kwanza face a divisa. Isso por conta da importação de certos serviços deste sector.
Apesar da Divisão Político-Administrativa (DPA) ter sido aprovada em nome de uma aproximação dos serviços públicos aos cidadãos, a imposição democrática da vontade da maioria parlamentar pode ser também o aprofundamento de um distanciamento entre o partido no poder e os cidadãos.
Povo angolano! este Sr., usurpou o poder através de um golpe constitucional depois das eleições de 2022. Não é nenhuma mentira. Não é ultraje a ninguém. O golpe foi um crime que lesa a Constituição da República de Angola no seu Artigo 4° (Exercício do poder político).
Importa ter em consideração a função dos atores não estaduais, em particular dos líderes partidários, que não têm poderes formais, mas conseguem condicionar o funcionamento do governo. Sobretudo, importa não esquecer que compete aos partidos indicar os cabeças-de-lista às presidenciais angolanas.