Analistas angolanos desafiaram hoje o Presidente, João Lourenço, a assumir que há fome no país e que não vai alterar a Constituição para se manter no poder, pedindo um discurso à Nação “aberto para a democratização do país”.
As razões económicas e financeiras de Angola legitimam o reforço da cooperação com os EUA numa lógica de equilíbrio das relações externas.
Tribunal Constitucional (TC) angolano teve tempo suficiente para mostrar que não depende do poder político, no que a legalização de partidos diz respeito. Mas, ao que tudo indica, preferiu mesmo “atirar” na cara do povo a realidade de que ele quando bem entender “manda parar tudo ou põe tudo nos carris”
A família do futebol voltou a ser mais uma vez, unida em torno da Selecção Nacional de Honras, na victória frente à congénere do Níger por 2-0, partida qualificativa ao CAN do próximo ano, no Reino do Marrocos.
A província de Luanda conta atualmente com um défice diário de 1,2 milhões de metros cúbicos de água, o dobro da atual produção, para responder a necessidade de consumo dos 10 milhões de habitantes, foi hoje anunciado.
Um inquérito realizado pelo Movimento do Protetorado Português Lunda Tchokwe (MPPLT) em oito províncias de Angola revelou que metade dos inquiridos são favoráveis à autonomia daquela região do território angolano.
O Presidente da República, João Lourenço, nomeou, esta sexta-feira, Katila Vanessa Monteiro da Silva Neto, para o cargo de administradora Executiva da Empresa Portuária do Lobito, em substituição de Janeth Sofia Alberto dos Santos Matana.
Com o título "dissipando os 6 grandes equívocos", António Venâncio, antigo ex-pretendente ao cargo de presidente do MPLA, disse nesta quinta-feira, 10, que constitucionalmente, cabe ao Presidente da República, de sua voz e consultas feitas convocar as eleições gerais.
A sociedade civil angolana apontou hoje a persistência de graves violações dos direitos humanos no país, mas o Governo assegurou estar aberto ao diálogo e empenhado em "garantir, respeitar e proteger os direitos humanos de forma voluntária".
A CNE angolana lidera a missão internacional de observação eleitoral da SADC (ECF-SADC) em Moçambique conclui que as eleições de 9 de Outubro, em Moçambique, foram conduzidas de forma ordeira e transparente de acordo com as leis eleitorais.