Sábado, 20 de Dezembro de 2025
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Fernando Dias dos Santos, conhecido como "Nandó", foi uma figura proeminente no governo angolano e, especificamente, no Ministério do Interior durante os eventos do Massacre do Dia das Bruxas (ou "Massacre de Outubro") que ocorreu entre 30 de outubro e 1 de novembro de 1992 em Luanda.

Acompanho com particular atenção a polémica gerada em torno da iniciativa de cidadãos brasileiros que decidiram desenvolver acções de carácter filantrópico-humanitário na província do Bengo.

No plano teórico, não encontro estatutos melhor elaborados que os do MPLA. São os mais democráticos do país.

Ao fim-de-semana, saio para dançar. É uma terapia que adoptei para exercitar o corpo, manter a resistência física e libertar a mente. Curiosamente, há jovens que não aguentam o meu ritmo, e isso gera comentários. Ficam muito mais ofegantes do que eu quando dançam três ou quatro músicas seguidas. Ter menos idade, neste caso, não é uma variável directamente proporcional à competência.

Segunda, 15 Dezembro 2025 23:47

A ilusão das varinhas mágicas.

Fala-se muito em fortalecer os pequenos produtores, em baixar o preço da cesta básica, em alcançar a tão proclamada segurança alimentar. Discursos não faltam. Planos também. O que falta, mais uma vez, é o essencial: infraestruturas sólidas de escoamento da produção.

Agora todos podem entender porque, apesar ser tão conhecido e, de certo modo, apreciado por muitos, não me atrevo a candidatar-me a PR, por um partido que não seja “abençoado” pelo camarada Presidente.

Para falar do presente e do futuro de Angola, é necessário olhar para trás. Reconhecer os esforços já feitos, mas também refletir sobre o que não foi realizado. Só assim podemos projectar um caminho sólido rumo ao desenvolvimento económico e social.

Angola já começou a arrumar o vestido. Ainda faltam uns bons meses para 2027, mas os espelhos políticos estão todos ocupados. Há quem ensaie sorrisos, quem treine discursos diante do espelho e quem jure, com a mão no peito, que sempre amou esta dama chamada Angola — mesmo quando, durante anos, fingiu não a conhecer.

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