Há justiça operante em Angola, ou simplesmente ela foi engolida pelo executivo! Os Juízes conselheiros, vivem agachados ao poder executivo ou não! Ao negar a providencia cautelar, eles demarcaram-se da verdade constitucional ou não! Ficou demonstrado o seu frágil conhecimento jurídico ou não!
A visita de Joe Biden a Angola foi um assunto com grande repercussão não só na mídia angolana, quanto também na mundial. Ela indicou uma possível mudança na política externa dos EUA e também confirmou o que muitos têm escrito acerca – Angola mudou o vetor de sua política externa.
O mundo assistiu nos últimos dias a um facto histórico – o pouso de um presidente norte-americano em solo angolano. A visita de Joseph Biden foi permeada por debates sobre sua legitimidade ou necessidade, bem como muitos questionaram ou de alguma forma elogiaram o “triunfo diplomático” do PR João Lourenço. Seria Angola o grande triunfo de Joe Biden?
No meu ponto de vista, no que foi grandioso, esta visita foi o culminar admirável de uma campanha de marketing político que vem amaciando a curva maquiavélica para a qual fomos transportados por JLO e sua bem assessorada equipa, desde o seu discurso inaugural de 2017, até à profunda frustração dos dias de hoje.
É inacreditável que no decurso da visita de Joe Biden, o país parou, e pelo que consta, fontes serias afirmam que as secretas nacionais perderam o controlo do sector securitário. O regime decidiu unilateralmente transferir voluntariamente a soberania da segurança nacional para as mãos das múltiplas secretas americanas, que protegem as deslocações do presidente norte americano.
A visita do presidente Norte Americano permitiu revelar vários sintomas de uma das doenças intelectuais que assolam o nosso pais: O Angopessimismo ou Activismo.
Se há uma coisa que aprendi com os Americanos, é que o sucesso depende de todos os intervenientes da cadeia de valores de um ecossistema.
A histórica visita do Presidente Joe Biden a Angola coincide com as controversas declarações do Presidente eleito Donald Trump sobre a imposição de tarifas às nações do BRICS, que incluem Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos.