A liderança política, em qualquer parte do mundo, é um ofício que exige equilíbrio entre carisma, competência técnica e capacidade de aglutinar diferentes sensibilidades dentro de um colectivo. No caso de Adalberto Costa Júnior (ACJ), actual figura central da UNITA, a trajetória descrita por JMC em sua crônica política revela um personagem complexo, admirado e contestado em igual medida. Um herói para uns, vilão silencioso para outros.
Já faz algum tempo que a ferrovia administrada pelo consórcio LAR aparece nas principais páginas dos noticiários de Angola em razão de descarrilamento de ferrovias. Denúncias de vias férreas afetadas pela corrosão e de desvio de verbas que prejudicam a qualidade das vias férreas têm aparecido com mais frequência nos periódicos. O que está a causar tantos descarrilamentos? Por que suas causas estão sempre a ser omitidas nas páginas dos jornais?
A decisão foi tomada no congresso constitutivo do PRA-JA Servir Angola, realizado em Luanda. Abel Chivukuvuku, presidente eleito do partido, foi claro:
A recente reunião entre o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, evidenciou tensões significativas nas relações entre os dois países, com implicações profundas para o Continente Africano como um todo.
A frase "Os loucos conduzem os cegos", de Shakespeare, ecoa como um alerta e uma provocação filosófica. Ela sugere um cenário onde aqueles que deveriam ter discernimento estão perdidos na escuridão da ignorância, enquanto os que lideram, em vez de serem sábios e equilibrados, são movidos pelo delírio, pela impulsividade ou por interesses distorcidos. Trata-se de uma metáfora poderosa para descrever sociedades onde a desinformação, a manipulação e a falta de senso crítico tornam-se a norma.
Existe hoje em Angola uma discussão sobre a funcionalidade do Caminho de Ferro de Moçâmedes (CFM), precisamente acerca de possíveis integrações com o Corredor do Lobito, que supostamente fortaleceria a infraestrutura ferroviária de Angola.
O país e os angolanos vivem momentos indescritíveis, muito pela fraca liderança política e o cercear, cada vez mais, de liberdades, principalmente, por o presidente João Lourenço ter colocado o MPLA e o país, nos últimos oito anos, em auto-combustão total.
Há pouco mais de duas semanas, os ministros da Cultura, Filipe Zau, e o da Administração do Território (MAT), Dionísio da Fonseca, assinaram um protocolo de cooperação para a valorização, regulação e reconhecimento legítimo das autoridades tradicionais em Angola.