Domingo, 16 de Junho de 2024
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Joăo Lourenḉo, não chegará à 2027 se continuar com essa conduta destrutiva dos angolanos. A corda se estica a cada dia que passa. A continuar assim, rebentará a qualquer momento e depois não haverá  remendo.

Sexta, 07 Junho 2024 12:33

MPLA: os deputados da pimpa

Os deputados do Mpla nunca representaram e jamais irão representar o povo porque nunca foram eleitos por Ele. Por mais que falem nas tpas 1,2,3 e 4, em nome dos angolanos, a verdade  é que foram todos nomeados por Jlo.

Uma jovem fez um vídeo dizendo que o MPLA não é um partido comunista ou de esquerda, com aquele tom arrogante de quem acha estar dizendo coisas óbvias, porém foi apenas um embaraço de confusões, sendo que se precisa esclarecer os termos (Ideologia, Socialismo, Comunismo) e depois refutar a adolescente de ponto a ponto.

Domingo, 02 Junho 2024 23:43

Os medrosos do MPLA

No Mpla, tirando o próprio Jlo e o Engenheiro Venâncio, não existe um outro membro com “Barba”. Encontramos apenas aqueles que “ Babam”. Só sabem babar  e sufismar. São os monologantes. Ninguém tem coragem de descutir os problemas internos do partido com determinação, inteligência, coragem. Não sabem apresentar frontalmente os problemas internos que vivem e o  rumo ruim que está a seguir o partido da situação. São extremamente  medrosos; têm medo da própria alma.

A Administração do Estado sendo um conjunto de programas, projectos e decisões governamentais eficentes e racionalizadas, ela exige acção estratégica, coordenação dos trabalhos estatais e implementação de uma série de políticas de Estado: políticas de Estado no âmbito econômico, social, educativo, sanitário e políticas de Estado no âmbito diplomático e da Segurança Nacional.

A forma como terminaram os 38 anos de governação de José Eduardo dos Santos, em condições normais, deveria servir de aprendizagem para qualquer humano sensato. A lição de fundo é tão simples quanto esta. Nos regimes autocráticos, a construção do homem forte não passa de uma ilusão incitada pela síndrome do poder vitalício.

A Sua Excelência
O Presidente da República

A operação aritmética feita pelo Novo Jornal é irrepreensível: da despesa de 322 500 000,00 (Trezentos e vinte e três milhões e quinhentos mil euros), autorizada através do Despacho Presidencial n.º 111/24, de 17 de Maio, para a aquisição de 600 autocarros, resulta, efectivamente, que cada unidade custaria ao cofre público mais de meio milhão de euros.

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