Sexta, 26 de Abril de 2024
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Angola vive momentos indisfarçáveis de inversão de valores morais terrivelmente identificáveis no centro da família real, sitiada na cidade alta a mais de trinta e cinco anos. A avaliação da situação identifica essa família como o fator determinante do perturbador desequilíbrio, que torna cada vez mais pobre o país recebido das mãos do colono branco extremamente rico.

Segunda, 19 Janeiro 2015 00:10

Aspectos psicológicos e sexuais na internet

Com a globalização surgiu na história da humanidade uma fase nunca vista. Os países fizeram-se mais próximos, o que vem facilitando as trocas económicas, culturais e mesmo a influência política de um país sobre o outro.

Portugal tem muitos problemas estruturais, alguns financeiros e imensos no que diz respeito a algumas das suas elites políticas. O nível dessas elites é tão baixo que causa incómodo aos parceiros e amigos.

Domingo, 04 Janeiro 2015 21:42

Bem-vindo 2015, Bem-vindo austeridade

São poucas as vezes que não nos sentimos aborrecidos quando nos despertam às pressas de um profundo sono. Cheguei à conclusão que, às vezes, somos mais felizes quando estamos a dormir e temos a possibilidade de sonhar com coisas boas, o que tem acontecido com pouca frequência, provavelmente devido às experiências que vivemos na vida real.

Quarta, 31 Dezembro 2014 18:37

Reação ao discurso do ditador III

O ano foi maravilhoso para JOSÉ Eduardo dos Santos

Torna-se cada vez mais difícil para os angolanos voltar ouvir uma vez mais o discurso de fim de ano, repetidos inúmeras vezes pelo presidente da republica ao longo 10 anos. Durante este ultimo discurso de fim de ano, ficou claro, que o ditador não poderia deixar de dar o ar de sua graça, e, como se esperava, veio a publico esgrimir mais um dos seus inflamados discursos para entupir os ouvidos de ouvintes menos atentos para que estes indigestamente os ingiram.

Quarta, 31 Dezembro 2014 18:27

O Ditador que nasceu para não ser líder.

Quando a mais de cinco anos atraz, alertei o regime do ditador José Eduardo dos Santos, sobre o perigo que representava para a economia Angolana, uma eventual queda do preço do petróleo, no mercado internacional, Eduardo de Angola e, todos os seres pouco pensantes, do tipo de Bento Kangamba, entre outros, que acompanham o déspota na Cidade Alta, jamais me deram ouvidos.

Não se afigura muito fácil fazer em síntese e com aquele mínimo de objectividade, mesmo estando no terreno da opinião, uma avaliação política equilibrada do que foi ano de 2014 em Angola, se quisermos ser mais taxativos entre dois valores opostos, como o bom e o mau, o aceitável e o reprovável, o recomendável e o detestável, ou ainda entre o que devia ser melhor ou pior para a salvaguarda dos próprios interesses nacionais.

É  o retrato de que a nossa sociedade está preocupada com os problemas referentes às famílias angolanas. É uma mudança de paradigma de como viviam até aqui muitos casais ou famílias sem  a proteção do Estado.

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