No discurso inaugural da exposição, o ministro lembrou que em 2017 o Executivo encontrou um desequilíbrio nas contas internas e externas, mas fruto das medidas de políticas adoptadas em curto espaço de tempo Angola melhorou os seus indicadores macroeconómicos.
Pelo menos 785 expositores participam desta edição, representando mais do que o dobro dos 372 da exposição de 2018.
A 35ª edição conta com a participação de 21 países, tendo como estreante a Bielorrússia, que participa com empresários dos sectores do comércio, indústria e agricultura, que procuram por oportunidades de negócios em Angola.
A exposição conta também com expositores da Alemanha, que vem como uma delegação governamental e empresarial e Portugal.
Índia e Itália também marcam a sua presença na Feira Internacional de Luanda, que decorre sob o lema “Dinamizar o Sector Privado e Promover o Crescimento Económico”.
Estão expostos produtos e serviços ligados à banca, telecomunicações e tecnologias de informação, petróleos, transportes e logística, indústria e turismo, construção civil, intermediação imobiliária, agricultura, entre outros.