A UNITA, maior partido da oposição angolana, quer criar “uma ampla frente” para derrotar o partido do poder, MPLA, nas eleições gerais de 2022 e designou 2021 como “ano de mobilização dos patriotas para a alternância do poder”.
Os portugueses que cumprem quarentena em Angola ou noutros países que apliquem a medida para combater a pandemia de covid-19 não poderão votar nas presidenciais, por falta de alternativas à votação presencial, esclareceu o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).
Líder da Unita não tem dúvidas de que, ao contrário de que o Governo quer fazer crer, os últimos três anos foram de incentivo à corrupção. Lembra que o Executivo tem optado pela contratação simplificada, beneficiando empresas próximas do MPLA.