De acordo com Luís de Castro, o exemplo recente veio de António José Maria, o qual considerou novo membro da família dos Revús em Angola.
"O mais novo revolucionário do país é, nada mais nada menos, o super-poderoso do "tempo da outra Senhora" e antigo patrono do Serviço de Inteligência Militar, que avocou para si a histórica batalha do Kuito Kuanavale", disse.
Referiu igualmente que o general Zé Maria é um dos principais carrascos dos Revús, tido como demónio na terra, na Era José Eduardo dos Santos, que agora, parece que bateu com a cabeça na parede e vai dando sinais de distúrbios mentais.
A síndrome de Estocolmo do General Zé Maria: o General Comediante
Para Luís de Castro, o homem da fidelidade Canina ao antigo presidente JES voltou a protagonizar mais uma cena ridícula, depois daquela em que o enredo foi o cemitério, desta vez aproveitando-se das suas falhas de memória, ousou criticar o Titular do Poder Executivo, em que chamou atenção a qualidade do ensino.
"O General-comediante Zé Maria, ao dirigir-se a um cidadão local questionou: Há quanto tempo o executivo não constrói uma escola naquela localidade?", relatou Luís de Castro, observando que, ao chamar a si o protagonismo de activista social, criticando a governação Lourencista, o ancião reformado Zé Maria, parece que padece de uma amnésia crónica.
"Só isso poderá explicar o exercício de moralismo sem moral, de um Homem que transborda nas suas veias à impunidade, corrupção e padroeiro legítimo de Caranguejos", denunciou.
Por outra, apelou que, criticando a governação Lourencista, o ancião Zé Maria revela problemas de sanidade mental e muita preguiça de olhar para o retrovisor para constatar as suas "obras".
Durante o período que foi um dos "manda-chuva" da Administração Eduardista, lembra, o General na reforma silenciou de forma repugnante os actores sociais que denunciavam actos de corrupção, melhores condições de vida, falta de emprego, melhoria dos sistemas de saúde e educação, entre outros males.
Fez saber que, o antigo chefe dos Serviços de Segurança Militar formava a dupla imbatível e temível com o General Kopelipa, duas personalidades de triste memória para os activistas, que comandavam o Ex-PR, Eduardo dos Santos.
"Por essas e por outras, o General "Aprendiz de Revú" é um dos principais protagonistas da penúria dos angolanos", afirmou.
Finalmente, disse, oxalá que o General-activista se reconcilie com o seu QI, para não cometer o disparate de concorrer no festival de Cannes com o seu filme de curta metragem, feito na pacata povoação do Cuando Cubango.