O parlamento angolano aprovou esta quarta-feira, em Luanda, por unanimidade, a Proposta de Lei de Antidopagem no Desporto.
A UNITA, principal partido da oposição em Angola, considera que a reconciliação nacional, objetivo definido pelas autoridades logo após o conflito armado, em 2002, é um processo encalhado no que chama de estratégia do regime para reter o seu património em diferentes províncias.
O PDA-ANA, partido político angolano, lidera uma aliança de três forças políticas para a criação de uma nova plataforma política eleitoral, designada “Bloco de Solução”, revelou hoje fonte ligada ao projeto.
Angola vai proibir e criminalizar as actividades de mineração de criptomoedas e outros activos virtuais no país, com o objectivo de salvaguardar a segurança energética nacional.
A assinatura do memorando que resultou da tríplice aliança política entre o Partido Democrático para o Progresso da Aliança Nacional Angolana (PDP-ANA), o Partido Nacional de Salvação de Angola (PNSA) e o Movimento da União Nacional (MUN), denominado “Bloco da Solução”, é descrita pelo político Makuta Nkondo como sendo um “nado morto” por não ter pernas para andar.
O ex-primeiro-ministro angolano Marcolino Moco considerou hoje que o Presidente João Lourenço “está a dar sinais” de querer um terceiro mandato, apesar de a Constituição não o permitir, situação que classificou de “preocupante”.
Os líderes da oposição angolana mostraram-se unidos em torno da plataforma Frente Patriótica Unida, que querem ver consolidada, tendo apontado preocupações comuns, como os poderes presidenciais excessivos, numa reunião do projeto político PRA JA Servir Angola, de Abel Chivukuvuku.