O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco reagiu de forma crítica às declarações do presidente do MPLA da República, João Lourenço, proferidas no comício de sábado, 13, em Luanda, alusivo ao 69.º aniversário do partido no poder, considerando que o discurso confirma uma opção clara pela “personalização do poder” em Angola, com impactos negativos já visíveis no plano político, económico e institucional.
A Assembleia Nacional angolana aprovou hoje a proposta de Lei do Orçamento Geral do Estado (OGE) 2026, com votos contra do grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição, por não "promover prosperidade económica e felicidade dos cidadãos".
A direção do PRA-JA Servir Angola anunciou a morte de Jardo Muekália, que recentemente se filiou a este partido, após vários anos militante da UNITA, o maior partido da oposição angolana.
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, defendeu hoje, em Luanda, o aumento da produção e da oferta, para baixar os preços da cesta básica, o que não acontece com "nenhuma varinha mágica ou decreto presidencial".
O secretário-geral do Bloco Democrático (BD), Mwata Sebastião, afirmou que “é verdade, existe sim uma providência cautelar imposta por alguns membros do partido”, confirmando que a força política já foi formalmente notificada pelo Tribunal Constitucional (TC).
O líder do MPLA defendeu hoje que múltiplas candidaturas à liderança no próximo congresso “não beliscam a harmonia” do partido, escusando-se a falar sobre o futuro candidato às eleições de 2027, mas garantindo que apenas um nome será apresentado.
O Presidente do MPLA, João Lourenço, desdramatizou, esta terça-feira, as pretensões de alguns dirigentes que manifestaram interesse precoce em concorrer à liderança do partido, pois tais questões não afectam a unidade do partido.