Sejam quais forem os motivos, evocados pelos partidos da oposição política ao regime do ditador Jose Eduardo dos Santos, com vista a justificar o seu abandono duma oposição verdadeiramente construtiva ao regime de JES, tais motivos jamais colherão, tendo em conta a sua visível colagem ao regime Angolano, algo que pode ser visto por qualquer criança inocente, em Angola, ou no estrangeiro.
Por Orlando Fonseca | Miami Florida - USA
Porque é que estes frente a frente não ocorrem na TV Zimbo ou na TPA? Será que jornalista como o Francisco Mendes, que é actualmente o Messi, dos moderadores de debates em Angola não pode moderar estes frente a frente em Angola? Porque as makas do País devem ser abordadas no exterior? Os últimos frente a frente que se realizaram no exterior: Dr. Luvualu e o Jornalista Rafael Marquês nos Estados Unidos da America, Dr. Luvualu e Escritor José Eduardo Agualusa em Portugal, etc. Agora de novo em Portugal, frente a frente entre Dr. Luvualu e Dr. João Soares. Esses frente a frente deveriam ser realizados em Angola, através da TV Zimbo ou TPA.
Manuel Tandu
Se tudo não passou de (mais) um “bluff” visando estancar a onda de indignação popular face ao deplorável desempenho do sector, a esta altura, a Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) já terá concluído e remetido ao chefe do Poder Executivo um relatório sobre a despesa contraída e por pagar pelo Ministério da Saúde em 2015 e nos primeiros meses do ano em curso.
Por Graça Campos
Os lideres bakongo ou akongo (plural de mukongo ou nkongo, pessoa oriunda da etnia Kikongo) em Angola sao desprezados ate a morte.
Por Makuta Nkondo
Sempre que vejo na TV os tais debates com participação de Luvualu , fico com a sensação em estar num pequeno quimbo onde as pessoas têm como sua única forma de se divertirem assentarem -se á volta de uma fogueira e ouvirem o idiota mais popular da sanzala falar ...
“Camarada presidente continua a conduzir os destinos do país, o povo pede”, diz o slogan da campanha presidencial discretamente iniciada há dias. A colocação de outdoors em locais-chave de Luanda é um dos primeiros passos de uma estratégia que visa preparar a opinião pública nacional e internacional para a manutenção de José Eduardo dos Santos no poder.
Por Rafael Marques de Morais
Em Maio de 2008, o presidente da UNITA, Isaías Samakuva, disse em Luanda que o seu Partido tem no homem o centro das atenções para o programa de governo da mudança. Se as palavras correspondessem aos actos, os angolanos agradecerão, certamente. Mas já lá vão oito anos e tudo não passou de vãs promessas.
Por Orlando Castro | F8
Nestas duas linhas de análise e julgamento pessoal do caso que faço, porque me impressionou a acalorada discussão que provocou nas redes sociais, aproveito para salientar alguns aspectos do meu próprio engajamento na luta pela correcção pacífica da situação jurídico-política e institucional grave que Angola vive. Tão grave (por isso mesmo uma pequena questão levanta tantas labaredas – não sangrentas ainda, graças a Deus) que devia preocupar mais gente de todos os quadrantes elitistas (no melhor sentido) de Angola.
Por Marcolino Moco