Para mostrar a ignorância popular relativamente a vida política, o filósofo francês Joseph-Marie Maistre tornou célebre a seguinte frase: “cada povo tem o governo que merece”.
Crescemos a ouvir falar de si, sabemos que és muito ocupado e que somente atendes os pedidos das criancinhas, já não sou, mais tenho criancinhas, por está razão espero que atendas o pedido ora expresso.
A aprovação de uma nova Constituição é uma “refundação” da república.
JES tinha 2 mandatos a contar de 2012. Não concorreu em 2017 por decisão própria. Porquê?
Vivemos um clico inteiramente novo em que ecoam por todo o Mundo sinais convergentes da necessidade urgente e vital de os Estados combaterem crimes económicos e financeiros. Na verdade, estes “fenómenos” tendem a ressurgir, nos dias de hoje, com alguma agressividade a julgar pela disseminação de paraísos fiscais e tentam prosperar ali onde encontram terreno fértil.
O Presidente João Lourenço, tem o perfil equiparável à Barack Obama, um Presidente que quando ascendeu ao poder foi ignorado por muitos, mas que seus feitos transcendem as expectativas públicas. O presidente João Lourenço, fará face à corrupção, fará face ao tribalismo, fará face ao marginalismo, fará face à delinquência infanto – juvenil, fará face à crise cambial que asfixia a economia angolana, fará face à crise económica de mercado, fará face ao regionalismo, fará face a degradação caótica do sistema de ensino público e privado, implementando para Angola novos paradigmas do ensino que tenham de impor qualidade, rigor e seriedade, fará face à impunidade judiciária, fará face à desigualdade nos termos da equidade dos recursos disponíveis em Angola, fará face ao gritante sistema de saúde Angolano que chama de forma fervorosa em gesto de socorro aos agentes políticos, fará face a pobreza, restaurará a melhoria da qualidade de vida do cidadão, dará para Angola um novo rosto, dará para o angolano a dignidade de ser chamado angolano, o Presidente João Lourenço, é na verdade o verdadeiro “BARACK OBAMA de Angola”.
Isabel dos Santos tornou-se perita em emitir comunicados que negam factos, sem todavia os impugnar especificamente. O seu comunicado mais recente, sobre a matéria do Maka Angola referente à transferência de 135 milhões de dólares da Sonangol para as suas empresas particulares, diz apenas que se trata de informações falsas.
Na semana passada manifestei-me confuso com as decisões da última reunião do comité de política monetária (CPM) do Banco Nacional de Angola (BNA) que considerei contraditórias.
As declarações bombásticas do ministro angolano das relações exteriores acerca da dos motivos que levaram a interrupção unilateral da cooperação com Portugal, deixaram perplexos até mesmo o cidadão menos informado. O ministro esforçou-se de tal maneira a barra, que quase deu a entender que Manuel Vicente estaria a ser perseguido politicamente pela justiça Portuguesa.