Certa vez, os discípulos de Jesus Cristo. Entenderam ir reivindicar a entidade máxima (Jesus Cristo). Que lhes tivera incumbido a missão de evangelizar. Os discípulos de Cristo eram, são, educadores. Mas a sua educação como, tinha e tem foco no evangelho, é uma educação religiosa. Essa educação religiosa se distingue das outras educações religiosa, pois ela tem como o foco, Jesus Cristo. Os discípulos eram, são professores, mas educavam e educam religiosamente as comunidades. O ministério de Jesus Cristo já naquela altura era apoiado através dos fiéis de ponto de vista material.
Li com alguma perplexidade o comunicado dos Bispos da CEAST sobre a presença em Cabinda do senhor D.Filipe Teixeira Cupertino. E pelos vistos o assunto já está a criar alguma polémica, a meu ver, desnecessária. Tenho cá comigo as minhas dúvidas sobre a oportunidade desse comunicado e dos efeitos vantajosos que possa trazer.
Cada vez acredito mais que Angola e os angolanos se constituíram num caso que precisa realmente ainda ser estudado por cientistas se calhar que ainda estão para nascer, pois há muita coisa que custa perceber, ou quem sabe talvez eu seja o único com dificuldades em perceber?
Todos estamos interessados no competente funcionamento do nosso sistema de Justiça e muito particularmente, em deixar para trás a triste imagem de impunidade transmitida pelo anterior PGR, general João Maria. Contudo, a mudança não deve ser acompanhada de emoções individuais ou de shows para agradar a opinião pública, porque o exercício da Justiça deve assentar em factos o que propõe dizer, na verdade.
A imprevisibilidade de certas matérias tem o condão de accionar mecanismos de defesa contra as famigeradas “fake news”. Na segunda-feira, 26 de Março, quem perdeu os noticiários à hora do almoço, pesquisou avidamente nas redes sociais em busca de actualização.
“Unidos seriamos “UM” mas Crescemos acreditando que existe uma pessoa certa para cada um de nós e, por isso, muitas pessoas passam suas vidas dedicadas à busca de sua outra metade e acabam se esquecendo de viver para si mesmas.”
Muitos me têm estado a fazer a mesma pergunta: “Porquê que só agora em 2018, vens defender publicamente que o Presidente do MPLA não seja o Presidente da República?”
O MPLA partido que, exclusivamente, desde 1975 detém o controlo absoluto de todos os órgãos de soberania e arredores, continua a ter intelectuais, muitos que se julgava, eminentes, a pensar e agir como se fosse, este partido, o órgão mais importante e mesmo acima do Estado.