Sexta, 15 de Agosto de 2025
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Quinta, 14 Agosto 2025 17:19

Não é só estar investido de poder, o conselheiro deve ser referência!

Um conselheiro ou conselheira a priori, é uma referência. Pois quando estiver a falar todos param para lhe escutar...

Esta aceitação que se tem pela pessoa,  faz com que muitos acatam o conselho, e agem em conformidade. Isso não está associado ao cargo ou a posição da pessoa, mas aquilo que ela faz.

Que não se confunda, ter púlpito, microfone e espaços para falar, com a aceitação do que se diz.

Pois muitos comentadores,  gestores públicos e não só, já perderam aceitação pública, e quando eles aconselham, são vistos como hipócritas. Pois não passam o que a maioria passa, muito menos se solidarizam com o que os outros passam.

Quando aconselham, passam a ideia de que os que reclamam, não sabem o que falam, não há nenhum tipo de problema, ouçam apenas o que dissemos, e está, e ficará tudo bem.

Os políticos, comentadores e não só, nos tempos em que estamos, onde quase todos os nossos actos, e resultados do que fazemos são divulgados, antes de darem qualquer conselho, devem saber se eles gozam de aceitação ou não, sobretudo os que lidam directamente com o público.

Com as redes sociais, e não só, ficou mais fácil fazer esta pesquisa, pois não adianta falar, quando não há ninguém para escutar; os que ouvem, alguns fazem só para depois criticar...

Estamos na era digital, em que a informação circula a velocidade da luz.

Nesta era, é possível saber quem sabe trabalhar, quem mostra resultados, se o relatório apresentado se reflete na vida das pessoas, se o formado é competente, se foi possível resolver determinados problemas... Em suma, é uma era que o que a pessoa faz, e é, fala por si.

É em detrimento do que a pessoa faz, que determina se ela goza de aceitação ou não, para aconselhar e ser percebido.

As pessoas deviam saber, independente de serem nomeadas para um determinado cargo, ter espaços em televisão, rádios e jornais, se gozam de aceitação ou não.

Pois muitas delas, para além de exporem suas incapacidades, falam aos 4 cantos do vento, e despertam a irá de quem precisa de facto de um conselho, e, não de pensar que elas não sabem de nada, que o problema é falta de formação técnica e profissional, e não de oportunidades, empregos e recursos financeiros para iniciar uma actividade económica que resolva o seu real problema ( fome e falta de oportunidades aos verdadeiros recursos humanos).

Por: Tomás Alberto

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