O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, acusou hoje o Ruanda de violar os termos do acordo de paz alcançado na semana passada para pôr fim à violência no leste da República Democrática do Congo (RDC).
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, defendeu hoje, em Luanda, o aumento da produção e da oferta, para baixar os preços da cesta básica, o que não acontece com "nenhuma varinha mágica ou decreto presidencial".
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que os militantes que manifestam intenção de se candidatarem à presidência desta organização política, só querem “barulho, confusão e distração”.
Cada apartamento T3, a ser construído no Lote 2 da urbanização KK 5800, localizado no município do Kilamba, em Luanda, vai custar a partir de 60 milhões de kwanzas, devido ao actual contexto do mercado de materiais de construção civil em Angola, com realce para às constantes variações do preço do cimento no país.
Os 17 herdeiros do malogrado empresário Jorge Manuel dos Santos, mais conhecido por general Sukissa, e a viúva Ana da Conceição dos Santos, de 57 anos, estão a travar uma batalha judicial pelo facto de ela alegar ser proprietária de 50% do património, sob o argumento de terem sido casados em regime de comunhão de bens adquiridos.
O Tribunal Constitucional (TC) declarou inconstitucionais algumas normas da Lei dos Crimes de Vandalismo de Bens e Serviços Públicos, reclamadas pela Ordem dos Advogados de Angola (OAA) e pelo grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição.
O Banco Nacional de Angola (BNA) anunciou hoje que realizou uma disponibilização pontual de divisas no valor de 88,5 milhões de dólares (75,3 milhões de euros), dada a elevada procura por moeda estrangeira na quadra festiva.
O Governo angolano está a tentar recuperar um montante de 15,9 milhões de euros pago há mais de uma década por um imóvel em Lisboa que nunca chegou a receber.
O secretário-geral do Bloco Democrático (BD), Mwata Sebastião, afirmou que “é verdade, existe sim uma providência cautelar imposta por alguns membros do partido”, confirmando que a força política já foi formalmente notificada pelo Tribunal Constitucional (TC).
Com as declarações do Presidente João Lourenço, em plena celebração dos 69 anos do "glorioso" partido, como líder do MPLA no poder e Chefe de Estado, ninguém mais pode ter dúvidas que se decidiu, definitivamente, para a pessoalização do poder, em Angola, com todos os prejuízos já muito visíveis, paradoxalmente, logo a seguir à paz: a centralização excessiva do poder e o consequente desastre na distribuição dos recursos do país.