Na Cúpula EU4-África de 2025, os delegados americanos garantiram aos africanos amizade e apoio aos seus países, mas o que aconteceu na realidade e o que tem acontecido não somente à África?
O caderno reivindicativo foi entregue na quarta-feira e, por lei, o Ministério da Educação deverá responder por escrito até a próxima terça-feira, disse hoje à Lusa o secretário-geral do Sinprof, Admar Jinguma.
Nuno Álvaro Dala, fez esta revelação ao responder a um texto publicado nas redes sociais, intitulado "A Nova Dança no Parlamento: Lealdades, Rupturas e o Caso Dala", no qual faz diversas afirmações problemáticas.
Haim Taib, líder do grupo Mitrelli, um dos principais investidores em Angola, acredita que vai conseguir captar mil milhões de dólares para projetos no corredor do Lobito.
A UNITA, principal partido da oposição, em Angola, acusou hoje o Governo de fazer “vista grossa” à indigência e ao sentimento de revolta que cresce diariamente nos angolanos, considerando que o Estado falhou na sua missão essencial.
O MPLA (no poder) exortou hoje o Governo angolano a reforçar ações para travar o aumento da cesta básica e a garantir políticas de estabilização do mercado, para reduzir o impacto de medidas como a remoção da subvenção aos combustíveis.
O Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, defende a retirada das subvenções dos preços dos derivados de petróleo em Angola com a implementação de outras medidas para minimizar a situação.
A Administração Geral Tributária (AGT) apreendeu 49.300 dólares norte-americanos no Aeroporto Internacional de Luanda 4 de Fevereiro, na posse de três cidadãs nacionais (já detidas), que transportavam as divisas clandestinamente para a China, para fins comerciais.
A Comissão Política do Partido Humanista de Angola (PHA) reafirmou ontem a suspensão da presidente do partido, Florbela Malaquias, por alegada gestão danosa, e desvalorizou as declarações proferidas também ontem por Roque Sozinho, que se apresentou publicamente como vice-presidente da formação política.
O Presidente moçambicano, Daniel Chapo, afirmou hoje que o crescimento da extrema-direita no mundo, incluindo em Moçambique, usa política de “rua e das redes sociais” e que, através das “manifestações violentas”, tenta “mudar regimes à força”.