Em Moçambique, estão a ser investigadas denúncias de violação dos direitos humanos nas manifestações que se seguiram às eleições gerais de 09 de Outubro. A informação foi dada pelo Presidente da República, Daniel Chapo que declarou que as denúncias têm estado a chegar de diversas formas.
Na ausência da Vice Presidente do MPLA Mara Quiosa a trabalhar em Portugal com a massa de militantes e reativando a força do MPLA fruto das perdas em 2022, bem como de Gonçalves Muandumba, Secretário do BP para Mobilização, eis que Paulo Pombolo queria chamar a si uma capitalização, na vã tentativa de na sua ambição ferrenha e sem precedentes de promover Manuel Homem a Presidente do Partido e de Angola, como seu fiel e obediente servo, quando nos bastidores seria ele então o de “facto” Paulo Pombolo o Presidente do MPLA e da República.
Apesar de ter feito a visita ao Cazombo, capital da nova província do Moxico Leste, na qualidade de Presidente da República, no terreno, João Lourenço comportou-se como se fosse um líder partidário em plena campanha eleitoral a favor do "seu" MPLA.
O diretor-geral das primeiras eleições multipartidárias em Angola, Onofre dos Santos, defendeu "melhorias" na lei eleitoral que permitam uma trasmissão diferente dos dados e resultados com "um selo de autenticidade", com recurso às tecnologias.
De rompante, através das aparentes exigências de alguns partidos da oposição, entrou na discussão política angolana uma nova expressão. Trata-se da “coligação formal”, ou “coligação legal”.
Não me revejo como eleitora a votar no General Higino Carneiro para PR , por razões que na devida altura enunciarei , como também não votei no PR João Lourenço ( abstive-me) , porque não acreditava que rodeando-se quase das mesmas pessoas que enganaram o PR JES , dando maus pareceres e alimentando a corrupção e o tráfico de influência pudéssemos mudar para avançar .
As Forças Armadas do Irã retaliaram na tarde desta sexta-feira 13 os bombardeios israelenses contra seu programa nuclear com a disparada de centenas de mísseis balísticos contra Israel.
A Assembleia Nacional de Angola vai votar na próxima reunião plenária, marcada para 19 de junho, a designação de novos membros para a Comissão Nacional Eleitoral (CNE), após o Tribunal Constitucional ter rejeitado as ações intentadas pela UNITA.
O Tribunal Constitucional de Angola (TC) rejeitou os dois pedidos apresentados pelo grupo parlamentar da UNITA sobre a composição da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), abrindo caminho à designação dos novos membros por parte da Assembleia Nacional.
O general Kopelipa afirmou, em audiência de julgamento, que procedeu à entrega de tais bens ao Estado na condição de mandatário do general Dino e da CIF Angola, instituições que contactou atendendo a um pedido de colaboração que recebeu do gabinete do Procurador-Geral da República, Hélder Pitta Grós.