Na sequência da morte pela polícia de um cidadão em Viana, Luanda, o maior partido da oposição angolana, a UNITA e a Associação Justiça, Paz e Democracia, AJPD, pediram a restruturação total das forças policias angolanas.
Jovens de partidos políticos na oposição e da sociedade civil angolana lamentaram hoje a “indigência” em que se encontram cidadãos a nível do país, sobretudo no interior dos municípios, e criticaram o “sequestro” da imprensa pública.
O julgamento do empresário angolano Carlos Manuel de São Vicente deveria ter começado hoje em Luanda, mas foi mais uma vez adiado devido a um erro na notificação do tribunal. Os seus advogados, que estão no local, estão a exigir a sua libertação imediata.
Tribunal homologou pedido, mas Isabel dos Santos apercebeu-se da desistência da PGR de Angola só mais de um ano depois e, numa primeira fase, de forma oficiosa. Defesa requereu, em Setembro de 2021, o levantamento da providência cautelar e voltou a fazê-lo em Dezembro, mas ainda sem resposta.
O advogado angolano David Mendes, que representa o ramo dissidente da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) mostrou-se hoje confiante na condenação dos réus, que incluem responsáveis brasileiros da organização.
Visivelmente mais magro, o empresário chegou a tribunal mais de uma hora depois da hora da sessão. O jugamento foi adiado para análise de requerimentos apresentados pelas partes.
Na véspera do julgamento de Carlos Manuel de São Vicente em Luanda, o seu advogado François Zimeray está no local mas é impedido de visitar o seu cliente na prisão.