O mausoléu que chamávamos de "foguetão"
Angola celebrou os 50 anos de independência e um dos centros das comemorações voltou a ser, como de costume, o mausoléu do primeiro presidente do país, Agostinho Neto — uma torre de concreto de 120 metros que os habitantes de Luanda há meio século chamam de Foguetão.
Anulado concurso público de ingresso de funcionários dos tribunais da jurisdição comum
O Plenário do Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) deliberou, esta quarta-feira, em Luanda, a anulação do concurso público de ingresso de funcionários dos Tribunais da Jurisdição Comum, por se terem verificado irregularidades no respectivo processo.
Funcionária do SME detida em flagrante delito por actos de corrupção e auxílio à imigração ilegal
Uma funcionária do Serviço de Migração e Estrangeiros (SME), colocada na província do Bengo, foi detida em flagrante delito no passado dia 14 de Dezembro, por suspeita de envolvimento em crimes de corrupção, auxílio à imigração ilegal, associação criminosa, tráfico de influência e contrafacção.
Função Pública com aumento salarial de 10% a partir de Janeiro
A Assembleia Nacional aprovou nesta segunda-feira, 15, a Proposta de Lei do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2026, que, dentre as várias medidas, consta a valorização dos trabalhadores, com aumento salarial de 10% na Função Pública.
Ministra da Saúde anuncia recrutamento de seis mil profissionais em 2026
A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, anunciou, esta segunda-feira, em Luanda, a realização de um concurso publico em 2026, para admissão de seis mil profissionais do sector.
Professores angolanos anunciam greve a partir de 15 de janeiro por melhores condições
O Sindicato Nacional dos Professores (Sinprof) angolanos anunciou hoje que decretou greve a partir de 15 de janeiro de 2026 para exigir melhores condições laborais, ajuste salarial e pagamento de subsidios, lamentando a "vergonhosa" dotação orçamental à educação.
Oficiais de justiça de Angola preparam marcha de repúdio face “silêncio” do patronato
Oficiais de justiça de Angola prometeram hoje avançar com uma marcha de repúdio contra a falta de respostas às suas reivindicações, um mês após o fim da primeira fase da greve, lamentando o "silêncio absoluto" do patronato.