Não irei misturar diplomacia com romantismo político, não é esse o objectivo, a questão aqui é mesmo dar a conhecer cada vez mais os factos e as dinâmicas diplomáticas, as directrizes, as normas, os princípios, as regras e os mecanismos geoestratégicos que regem toda a comunidade internacional, que permitem os Estados de correrem atrás dos seus interesses de governo colocando em prática os programas políticos traçados pelos seus líderes ou pelas suas elites governativa.
A entrega das ossadas das vítimas do 27 de Maio aos familiares foi mais uma entronização de mentiras, a somar a tantas outras já montadas pelo regime do MPLA.
Nem o Direito, como um conjunto de normas que regulam sociedades política e socialmente organizadas, naquele sentido expresso no brocardo latino “ubi societas ibi jus” ou no seu inverso “ubi jus ibi societas”, nem a Justiça, no seu sentido institucional, têm um valor em si. Senão que, como todas as instituições humanas, existem como funções da realização dos mais genuínos interesses da paz e do progresso humanos.
Mas sim, o não saber o que diz, por ser um sem noção? E a psicologia moderna ainda bem, que define este tipo de pessoas como uma espécie de lixo tóxico, assim como nos dá até mesmo alguns conselhos. Como lidar e olhar para um tipo destes como é o João Lourenço e outros dentro do MPLA.
Nunca ouvi o Adalberto Costa Júnior a destratar os seus adversários políticos. Achei isto sempre muito positivo porque o líder influencia até um certo ponto a cultura operacional de uma organização ou, neste caso, um partido. Curiosamente, na nossa cultura Bantu as discussões visam sempre criar um consenso; para os sekulus nos njangos, , a sabedoria é sempre regida por uma certa cautela.