O presidente do Fórum Cabindês para o Diálogo (FCD) acusou hoje o Governo angolano de não cumprir o memorando de entendimento para Cabinda assinado em 2006, considerando que “a guerra parou, mas não há paz” naquela região.
O ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República reafirmou, esta Sexta-feira, em Cabinda, que aquela província vive um clima de “estabilidade do ponto de vista de segurança e defesa do território”.
A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda - Forças Armadas Cabindesas (FLEC-FAC) acusou hoje o exército angolano de matar sete civis e apelou à “solidariedade internacional” para denunciar a repressão militar contra a população.
O especialista em relações internacionais Tiago Armando defendeu hoje a necessidade de o Governo angolano clarificar a situação na província de Cabinda, sobretudo quanto às forças que atuam naquele território angolano.
São cerca de 309 empresas que reclamam montantes à volta dos 70 mil milhões de kwanzas e mais outros 6 milhões de dólares. Dossier arrasta-se há 28 anos e Finanças avisam que dinheiros não estão certificados na Unidade de Gestão da Dívida Pública.