Segunda, 17 de Junho de 2024
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Num mundo destes repleto de tanta solidão e cada vez de mais ausência de amizades sinceras e verdadeiras. Para um criminoso com o Manuel Vicente, não é caso de se sentir no homem mais feliz deste planeta ter um amigo e logo presidente da república que lhe proteja e garanta até mesmo impunidade?

João Lourenço quando terá começado o seu consulado, afirmou de tom alto que, estava longe de dar espaço ao nepotismo e à imparcialidade dos órgãos da justiça, no seu regime, porém, tal quanto o destino é irónico, quer o nepotismo, como a parcialidade dos órgãos da justiça têm sido a chave do Governo de João Lourenço.

Segunda, 20 Julho 2020 20:19

Eu e a Diplomacia a Diplomacia e Eu

A diplomacia enquanto instrumento da política internacional exige técnicas burocráticas, estratégicas e conhecimentos concretos sobre normas e princípios do Direito internacional, Direito Constitucional, Relações públicas, técnicas de espionagem e de contra espionagem, persuasão nas negociações e nos acordos econômico-comerciais, político-militares e acordos de consultoria financeira ligados ao desenvolvimento sustentável, à curto, a médio e a longo prazo a favor do Estado.

Desengane – se, se JLO pensa que a marcha irreprimível do tempo ou o “desgaste da imagem do MPLA” apagará as sombras dessa perseguição contra o clã dos Santos e os seus acólitos, com os seus relatos assombrosos e as suas histórias de terror, e que o “buraco do fraccionismo lourencista” inverterá a credibilidades em queda de JLO e do MPLA.

Não é xeque mate á vista? Se governar fosse como jogar xadrez João Lourenço já teria perdido o jogo faz tempo. Ainda assim, continuo com as minhas dúvidas que não venha acabar em cheque mate derrotado, mas provavelmente pelo seu MPLA do que por outro adversário qualquer.

Reconhece – se haver nos discursos de João Lourenço no que concerne o combate à corrupção apenas beleza estética nas palavras, sendo o seu Governo o símbolo de um sistema que criou culpados somente eduardistas e o clã de JES

No seu governo o terror tornou – se bem-vindo, há quem perdeu a conta de tanto contar o número de episódios calamitosos que marcam a era de João Lourenço, é líquido afirmarmos que estamos na pior era da história de Angola desde que a qual surgiu como nação.

A Constituição da República no seu artigo 2.º, alínea 1, afirma che: “A República de Angola é um Estado Democrático e de Direito que tem como fundamentos a soberania popular, o primado da Constituição e da lei, a separação de poderes e interdependência de funções, a unidade nacional, o pluralismo de expressão e de organização política e a democracia representativa e participativa”.

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