Sábado, 27 de Julho de 2024
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Leio e não acredito. Então volto a ler: “Quando as pessoas, e alguns políticos, inclusivamente, dizem que em Angola vigora um sistema ditatorial, isso não é verdade”, sustentou Paulo de Carvalho, professor catedrático da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto, em Luanda, numa conferência proferida a convite do Centro de Estudos Africanos do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) de Lisboa, subordinada ao tema “Sistema democrático e direitos de cidadania em Angola”.

Enquanto o país permanecer intoleravelmente sequestrado pelo “KOPELIPANISMO, garanto que não me vou permitir calar”. Ainda que me metralhem, me esfolem vivo e/ou me trucidem e me matem não me calarei. Enquanto viver a minha verdade será manifestamente levado a publico de forma denunciadora, custe o que custar.

Quarta, 19 Fevereiro 2014 08:01

O meu casamento e divórcio com Barack Obama

Estava no ano 2007 numa tarde de inverno muito tenso, húmido e com muito nevoeiro. O clima parecia combinar com o meu humor, pois estava triste e sem ânimo para nada, mesmo assim, tentei minimizar o efeito do clima na solidão.

Quarta, 19 Fevereiro 2014 07:41

Carta ao Camarada Presidente Republica

Assunto: pedido de intervenção

Cordiais saudações

Somos trabalhadores do sistema de ensino angolano no nível médio, muitos de nós demos aulas no ensino de base e no ensino médio. Já mandamos várias cartas para reclamar diversas situações.

Tudo o que hoje se passa em Luanda no que toca à informalização da actividade comercial, com destaque para o que acontece com o comércio ambulante vulgo zunga- cujo combate é a nova briga que o GPL/CACL comprou, mas ainda não pagou- só pode ser o resultado de um impacto demográfico exponencial, que há muito deixou de estar sob controlo das autoridades.

Domingo, 09 Fevereiro 2014 21:25

'Eu, não, meu senhor'

Rio de Janeiro (Brasil) - Era de noite. Foi no Flamengo. Trinta marmanjos chegaram em 15 motos. Os quatro adolescentes caminhavam para Copacabana, "para tomar um banho de mar". "Era (um) fortão e tinha um magrinho. O magrinho já chegou jogando a moto em cima. Vou matar! Vou matar os quatro!" A moto e a enturmação fizeram o magrinho ficar fortão e valente. O magrinho foi acusando: "Bando de ladrão, fica roubando bicicleta dos outros". Três dos garotos conseguiram fugir. O menino de 15 anos, não. Nenhum deles estava de bicicleta.

Terça, 04 Fevereiro 2014 21:42

Fim de ciclo - João Melo

Brasília - Angola parece encaminhar-se para o fim de um ciclo. Isso era inevitável e, portanto, previsível. Os atores políticos e toda a sociedade são chamados, por isso, a encarar esse momento com a maior responsabilidade. Desde logo, tranquilidade e serenidade exigem-se. É crucial definir uma fórmula de transição que, sendo o mais consensual possível, faça o país avançar e não retroceder, mergulhando num clima de instabilidade semelhante ao de outros Estados africanos, em nome de «mudanças» que não passam de modismos e cópias, «impostos» de fora e sem qualquer ligação com a realidade concreta do nosso país.

Seria demasiado simplista e políticamente errado definir Angola como uma sociedade democrática e de direito só pelo facto de existir uma Constituição que assim o diz, vários partidos políticos, realização de três eleições, um Parlamento “supostamente” multipartidário e “representaivo” do povo.

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