Segunda, 27 de Mai de 2024
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Tenho as minhas dúvidas pois a prisão domiciliaria foi encomendada por JES para causar maiores distúrbios psicológicos aos REVÙS e como sinal de alerta para quem tentar se arrojar em desafia-lo e seu regime. !!

Terminei o “post” anterior, apelando para o facto de que continuar a pensar-se que o problema do cerceamento dos nossos direitos, liberdades e garantias em Angola é apenas “com os outros” não é sensato. Nessa altura não sabia que eu próprio entraria em cena, como exemplo dos supostamente fracos, que devem ser abusivamente incomodados por aqueles que não ousam, quando o podem, agir contra o abuso de supostos “donos disso tudo”.

É deveras revelador o silêncio que a igreja observa face á atual situação péssima que o país atravessa a totalidade do sacerdócio cristão angolano, tem conhecimento da crise institucional e da falta de moralidade politica que o país vive em todas as esferas. Igualmente o clero tem pleno conhecimento do cada vez mais decadente estado de calamidade social, econômica, e financeiramente que o país vive, porém as lideranças da igreja mantêm-se num absoluto silencio tremendamente ensurdecedor.

Com as prateleiras vazias em várias cidades do país e filas à porta de mercados e supermercados para comprar bens essenciais, é difícil de acreditar que Angola tenha encaixado 468 mil milhões de dólares durante o “boom” petrolífero dos últimos 13 anos. Muitos se perguntam agora: para onde foi este dinheiro?

Terça, 09 Fevereiro 2016 11:11

Carnaval da crise 2016 - Reginaldo Silva

O Carnaval é tido nas sociedades que o celebram, como sendo o período do ano mais descontraído, onde quase tudo é permitido e ninguém leva a mal na hora da “gozação”, como dizem os mais entusiastas foliões deste mundo que são, declaradamente, os nossos amigos brasileiros.

Direito de Resposta do General Bento dos Santos, publicado por deliberação da ERC, ao artigo de Francisco Louçã "Luaty Beirão e o general Kangamba, descubra as diferenças", publicado no blogue Tudo Menos Economia.

No artigo publicado hoje sob o título “o brinquedo político dos observatórios “o jornal de angola critica o relatório organização “Human Rights Watch” e escritório angolano Agualusa que AO24 publica na integra.

Soube que alguns dos alegados elementos de um indicado e carnavalesco “governo de salvação nacional” pelo chamados “revus”, mesmo sem terem tido conhecimento de eventual notificação para deporem perante o Tribunal de Luanda, terão sido publicamente ameaçados com medidas de coacção antecedidas de anúncio público de seus nomes, em supostos termos da Constituição e da Lei.

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