A legalização do Partido do Renascimento Angolano – Juntos por Angola – Servir Angola (PRA-JA Servir Angola) tem levado à inferência de que o facto constitui a morte da Frente Patriótica Unida (FPU).
A política é um jogo e, como em qualquer jogo ou competição, só vencem as equipas cujos jogadores ou atletas se submetem à organização e disciplina do colectivo e respeitam as regras do jogo e a orientação da equipa técnica.
As razões económicas e financeiras de Angola legitimam o reforço da cooperação com os EUA numa lógica de equilíbrio das relações externas.
Numa altura em que o mundo comunicação através de aplicativos e websites, África com 1.494 bilhões de habitantes, em que Angola tem mais de 32.000.000 milhões, não tem nenhum aplicativo de chamadas, nem de envio de SMS, em uso sem depender das plataformas digitais internacionais.
O salário mínimo nacional em Angola foi aumentado de mais ou menos 32 mil kwanzas para 70 mil kwanzas em setembro. Estamos a falar em euros de um aumento de 32 euros para 70 euros. Pelo menos foi isso que titulou a comunicação social, mas, na realidade, isso não aconteceu, a prática foi diferente.
Todos os modelos e invenções feitos no mundo, foram inspirados no ecossistema do planeta terra, em que, qualquer organismo desempenha um papel indispensável para manter este ecossistema a funcionar de forma equilibrada. É, na verdade o equilíbrio que tem mantido a existência deste planeta até aos dias de hoje, no respeito, proteção, e cumprimento da lei do funcionamento da natureza.
Os que acompanharam a guerra travada entre o então candidato democrata à presidência dos Estados Unidos da América e o partido democrata, perceberam todos, que o partido democrata em particular e os americanos em geral, rejeitaram por variadíssimas razões de fundo, o concurso do presidente Joe Biden, como candidato democrata à presidência dos Estados Unidos da América.
Com o seu habitual aspecto monocórdico, mas com o rosto ainda marcado pela serenidade de quem gozava do benefício da dúvida da maioria dos angolanos, João Lourenço disse, à portuguesa RTP, em Março de 2019, que, em Angola, não existia fome. “Em termos de fome, por exemplo, não se pode dizer que existe fome em Angola”, sentenciou o Presidente com uma frieza perturbadora.