Num reino da corrupção onde o impossível não existe: Angola é um caso à parte que muitos estudiosos são mesmo de opinião, de que ainda há muita coisa que precisa de ser estudada para melhor se perceber que nada é possível neste país.
Desde um suicídio esquisito, de que não se sabe se tenha sido suicídio ou homicídio qualificado, que terá acontecido ao 2 de Janeiro de 2019, após a exoneração da ex – Ministra da Acção Social às eventuais mentiras sobre sua estadia, tudo, mas tudo permanece numa montanha de falácias sem razão e sem algum acordo lógico.
Estamos, pois, em tempos de crises permanentes cursando com um acto separatista abismal, em que se têm de atacar uns tantos corruptos que desviaram os fundos públicos em Paraísos fiscais, e deixar outros tantos soltos como se estes nunca tivessem realizado nada contra o Estado Angolano.
A prudência aconselharia a que não escrevesse sobre este tema. O SOL teve acionistas angolanos, pelo que seja o que for que eu escreva sobre Angola é suscetível de interpretações malévolas.
Em vez da avareza pessoal, a virtude política requerida aos políticos angolanos seria o desapego dos bens materiais e abstenção à corrupção. Porém, a verdade tem sida irónica, JLO que diz ter como missão acabar com a corrupção protege um dos mais violentos corruptos de nome Álvaro Sobrinho que terá desviado mais de 500 milhões de USD do BESA para contas dos seus familiares em Londres.