Na inauguração do novo edifício da Assembleia Nacional, aos 10 de Novembro de 2015, o Presidente José Eduardo dos Santos (JES), no seu discurso inaugural afirmava que, era imperativo apoiar-se no capitalismo primitivo de modo a erguer rapidamente uma classe capitalista angolana, de grupos poderosos, capazes de defender a independência de Angola, detentores de capitais, exercendo monopólios nos sectores estratégicos.
Ano 53, século I a.C. (antes de Cristo). Um general romano tinha um objectivo fixo: conquistar os Partos, um povo persa cujo império ocupava, na época, parte considerável do Oriente Médio (Irão, Iraque, Arménia e outros).
Foi publicado o Acórdão n.º 1027/2025 do Tribunal Constitucional, que decidiu por maioria não declarar a inconstitucionalidade por omissão da institucionalização das Autarquias Locais pela Assembleia Nacional.
Na realidade africana, a dispersão e luta entre os partidos da oposição é um fenómeno recorrente, sendo, até, parte da estratégia de manutenção do poder do incumbente.
Não falamos de um desejo, falamos de justiça histórica. Porque esta nação que hoje se levanta foi erguida também com o nosso suor, com o nosso sangue, com as nossas lágrimas e com os nossos mortos. Não foram apenas os rostos conhecidos que construíram esta pátria. Foram também os anônimos, os invisíveis, os esquecidos.
África continua a subir à tribuna das Nações Unidas com discursos inflamados de paz, justiça e soberania. Acontece que ao regressarem aos seus respectivos países, muitos desses líderes africanos impõem políticas que se assemelham a um verdadeiro terrorismo político, sufocam os seus opositores, instrumentalizam a justiça, controlam a imprensa e governam pelo medo. Não se trata de bombas ou sequestros, mas de um terror silencioso que paralisa sociedades inteiras, mata sonhos e anula gerações.
Higino Carneiro, ou melhor, o famoso general 4×4, parece ter estacionado o seu jipe blindado numa zona proibida: a liderança do MPLA. E quando alguém ousa estacionar onde João Lourenço pintou a faixa vermelha, o reboque do Estado chega rápido, escoltado pela TPA e a Secreta.
O início da tarde desta sexta-feira, 26, aqueceu nas redes sociais. De um lado, parece que uma equipa da TPA decidiu mostrar, nas redes sociais, documentos com assinaturas e detalhes que sustentam a sua reportagem, provando que não inventou factos.