A UNITA, maior partido na oposição angolana, disse hoje que os seus congressos são instituições de democracia e pluralismo interno, cujas deliberações são inamovíveis, e que acredita que a reunião de novembro vai decorrer dentro da normalidade estatutária.
O Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) de Angola anunciou hoje que os candidatos à presidência do Tribunal Supremo (TS) serão eleitos sexta-feira, preenchendo a vaga deixada por Joel Leonardo, que renunciou em agosto.
Angola registou, entre 2018 e o primeiro semestre de 2025, a criação de mais de 1,1 milhão de empregos, “fruto de políticas consistentes e articuladas de empregabilidade”, avançou hoje o Governo.
Angola busca financiamento para a construção de uma ponte rodoviária para ligar Cabinda ao restante território nacional, anunciou, terça-feira, o ministro das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, Carlos dos Santos.
O presidente da FNLA, Nimi a Simbi, pode ser destituído do cargo, caso não convoque, até 20 Novembro deste ano, as reuniões do Bureau Político e do Comité Central do partido.
O ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás angolano considerou hoje a inauguração da mina de cobre “Tetelo”, a primeira subterrânea em Angola, na província do Uíje, “um ato de visão estratégica”.
A campanha eleitoral de Rafael Massanga Savimbi e Adalberto Costa Júnior, candidatos ao congresso de novembro da UNITA, já arrancou. Os discursos de ódio nas redes sociais e o futuro do partido preocupam analistas.
O Instituto Nacional da Criança (INAC) registou, entre 19 e 25 de Outubro, um total de 624 denúncias de agressão (sexual e física) contra menores em todo o país. Dentre os casos, destaca-se o de um menino de sete anos, agredido sexualmente por 12 indivíduos na província da Lunda-Norte, município do Mussungue.
No âmbito do combate ao crime organizado, o Serviço de Investigação Criminal (SIC) em Cabinda deteve oito pessoas, dentre as quais duas funcionárias da Delegação Provincial do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, implicadas nos crimes de falsificação de documentos que permitiam a cidadãos estrangeiros obterem o Bilhete de Identidade e, por essa via, a nacionalidade angolana.
Angola tem cerca de 5.000 quilómetros de fronteira terrestre e a falta de meios para controlar a migração irregular desafia diariamente as autoridades, disse hoje o superintendente de migração angolano. “Em Angola, os desafios [de controlo das fronteiras] são inúmeros.