O regime insiste em semear o medo na sociedade através de prisões arbitrárias, perseguições políticas e até execuções sumárias, na tentativa de calar vozes e isolar consciências. A lógica é simples: quanto mais medo, mais fácil perpetuar-se no poder.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu, ontem, em Luanda, que a modernização da justiça angolana depende da aplicação de métodos científicos de investigação, capazes de fortalecer a busca da verdade processual sem violar direitos fundamentais.
A produção de petróleo em Angola em julho foi de 30,9 milhões de barris, caindo para menos de um milhão de barris diários pela primeira vez desde 2023, ano em que abandonou a OPEP.
A Sonangol financiou com 35 milhões de dólares a Alfort Petroleum, empresa privada liderada por Gianni Policarpo Gaspar Martins, filho do presidente do Conselho de Administração da petrolífera estatal, Sebastião Pai Querido Gaspar Martins.
Os apartamentos T3 das Centralidades do Cazengo (Cuanza Norte), Carreira de Tiro (Malanje), Mbanza Kongo (Zaire) e General Txizainga (Lunda Sul), possuem agora um preço de arrendamento mensal avaliado em 20.630 kwanzas, de acordo com o Decreto Executivo Conjunto n.º 12/25 de 14 de Agosto, dos ministérios das Finanças e das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação.
O jornalista e ativista Rafael Marques acusou hoje o Governo e o Presidente angolano de “terrorismo de Estado” e de atentarem contra a soberania do povo, considerando que a repressão não resolve a crise económico-social em Angola.
O empresário angolano do entretenimento Henrique Miguel "Riquinho”, que promete distribuir 500 viaturas aos taxistas para os tornar novos patrões do transporte urbano, nega que os meios são pagos pelo Governo do MPLA.
O secretário para os Assuntos Eleitorais da UNITA, Faustino Mumbika, negou as informações que dão conta de uma alegada decisão do maior partido da oposição em indicar os quatro nomes para a Comissão Nacional Eleitoral (CNE)
O presidente em exercício da União Africana, João Lourenço, defendeu hoje numa conferência no Japão que "não há alternativa ao multilateralismo" e lamentou a "persistente dificuldade" que os países africanos têm no acesso aos mercados financeiros internacionais.
Nas celebrações do seu 33.º aniversário, a CNE foi chamada a uma reflexão mais profunda sobre o caminho já trilhado, bem como do futuro que deseja construir na salvaguarda da transparência eleitoral