Aos 42 anos, a cidadã angolana Ladis Baltazar perde a segunda de três filhos, num crime que ocorreu em Sever de Vouga, Aveiro ( Portugal) e que ao NJ pede justiça pela morte da filha de apenas 17 anos , que alega ter sido vitima de ódio racial.
O militante do Movimento Popular de Libertação de Angola anunciou a intenção de se candidatar à liderança do partido durante o próximo congresso, previsto para dezembro de 2026.
Dois partidos políticos recentemente legalizados pelo Tribunal Constitucional (TC), PRA-JA Servir Angola e Partido Liberal, anunciaram que estarão presentes na marcha contra a subida dos preços dos combustíveis agendada para sábado, 12, por várias organizações da sociedade civil.
O Tribunal Constitucional angolano indeferiu o pedido de inscrição do projeto de partido político denominado Partido Patriota Republicano, com a sigla PPR, de Carlos Alberto Contreiras Gouveia, por suspeita de ter sido apresentada documentação fraudulenta.
Ordem dos Advogados de Angola (OAA) instaurou processo contra advogado David Mendes na sequência do mediático caso ‘60 toneladas’. Fonte do NJ junto daquela instituição garante que processo continua e desfecho será em breve anunciado.
Angola, uma nação abençoada com riquezas minerais, petróleo e gás, continua a ser vítima de uma pobreza extrema que atinge em cheio a maioria do seu povo. Ironicamente, o ponto G da pobreza tem sido atingido com uma precisão cirúrgica e os governantes são os grandes protagonistas desse espetáculo trágico.
A equipa de juízes e procuradores da Câmara Criminal do Tribunal Supremo, encarregada de julgar o processo-crime n.º 38/2022, deslocou- se, ontem, à urbanização Vida Pacífica, na província de Icolo e Bengo, com o propósito de averiguar os 24 edifícios que foram adquiridos pela Sonangol à China International Found (CIF) Angola, bem como os 22 edifícios que o Estado, por via dessa petrolífera, pagou pela sua construção à empreiteira China Guangxi
O presidente da União Nacional para a Independência Total de Angola defende um processo de condecorações mais inclusivo, de modo a reconhecer todos os que lutaram pela independência do país.
O anúncio da condecoração póstuma ao ex-Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, reacende o debate sobre o seu legado. Para uns, é reconhecimento merecido; outros recordam abusos, corrupção e desigualdade.
O economista Alves da Rocha criticou hoje as desigualdades em Angola e defendeu que se a distribuição dos rendimentos fosse diferente, sobretudo a nível salarial, a remoção dos subsídios estatais aos combustíveis não provocaria críticas sociais.