A Associação Empresarial de Portugal (AEP) quer reunir em julho "um número significativo" de empresas portuguesas na Feira Internacional de Luanda (FILDA) porque o mercado angolano "continua a ser uma prioridade" da qual "não faz sentido desistir".
O Tribunal Provincial de Luanda condenou hoje, segunda-feira, os réus acusados de rebelião e associação de malfeitores a penas que vão de 4 a 8 anos e seis meses de prisão maior.
A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que os protestos e manifestações em Angola vão continuar a aumentar devido às dificuldades financeiras do país, mas a agitação social não será "uma ameaça existencial para o Governo".
Julgamento começou a 16 de Novembro e deverá terminar esta segunda-feira com a leitura da sentença. Nas alegações finais, os 15+2 foram também acusados de associação de malfeitores, crime que pode dar penas entre os oito e os 12 anos de prisão.
Sentença é conhecida esta segunda-feira em Luanda. O luso-angolano e os outros 16 ativistas acreditam que a condenação é certa, só falta saber por quantos anos e se a pena será efetiva ou suspensa.
A Economist Intelligence Unit reviu em forte baixa a previsão de crescimento de Angola, para 1,1%. Menos produção de petróleo e a preços baixos condicionam economia em 2016.
O programa da UNITA não revela clareza e promove a instigação à desobediência às instituições do Estado legalmente constituídas, afirmou no município do Andulo, província do Bié, Paulino Francisco, um antigo militante do maior partido na oposição.
Com um orçamento insuficiente, desvios e má gestão dos recursos, o Governo angolano deixa a população desamparada. Superar a crise no setor da saúde é um desafio para as autoridades. A UNITA pede a revisão do Orçamento.
Angola tem vindo a registar nas últimas semanas um elevado número de mortes nos hospitais de referência devido ao surto de febre amarela e a malária. Duas epidemias que trazem à tona o real estado de saúde do país.
Cerca de 70 pessoas participaram nesta sexta-feira, 25, a primeira das três vigílias em solidariedade do activista angolano Nuno Álvaro Dala, que se encontra em greve de fome desde o dia 10 de Março.