Cerca de 70 pessoas participaram nesta sexta-feira, 25, a primeira das três vigílias em solidariedade do activista angolano Nuno Álvaro Dala, que se encontra em greve de fome desde o dia 10 de Março.
Cerca de 30 músicos juntaram-se na noite de quinta-feira em Maputo para um espetáculo em prol da libertação dos 17 ativistas angolanos que estão a ser julgados em Luanda por coautoria de atos preparatórios para uma rebelião.
Governo do MPLA liderado por Jose Eduardo dos Santos, está levar a população de Luanda em um genocídio coletivo, na morgue de Luanda está repleto de cadáveres causada na maioria parte por um surto de febre-amarela e malária e má gestão dos recursos públicos na área da saúde.
Os 17 ativistas angolanos acusados em coautoria de atos preparatórios para uma rebelião deverão conhecer hoje a sentença do tribunal de Luanda, arriscando uma pena de prisão superior a dois anos.
A Amnistia Internacional insistiu hoje, em comunicado, que o julgamento dos ativistas angolanos é de "faz-de-conta", pediu a sua anulação e apelou a Portugal para que "encoraje Angola a fazer justiça".
O Ministério da Defesa recebeu mais quatro helicópteros de transporte de fabrico russo Mil Mi-171Sh, de acordo com o contrato assinado com a Rosoboronexport, a agência russa que trata das exportações e importações de material de guerra.
O ministro da saúde, Luís Gomes Sambo, afirmou nesta quinta-feira, em Luanda, não haver necessidade nem circunstâncias para se declarar um estado de emergência no país, porque a situação é controlável e o Governo já engajou meios financeiros para a aquisição de meios e está tomar outras medidas como o reforço dos recursos humanos.
Convocadas para amanhã, sábado e domingo vigílias em solidariedade para com o activista Nuno Álvaro Dala em greve de fome desde 10 de Março no Hospital Prisão de São Paulo, em Luanda.
Perto de meio milhão de luandenses podem estar infectados com o plasmódio, o parasita transmissor da malária.
O ministro da Saúde de Angola, Luís Gomes Sambo, disse hoje que Luanda vive epidemias de malária grave e febre-amarela que estão a deixar os hospitais sem capacidade de resposta, mas afastou declarar a situação de emergência na capital.