Sexta, 26 de Abril de 2024
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O Estado angolano fica detentor do total do capital da Unitel, já que cada participação correspondia a 25% e os restantes 50% já eram controlados pela petrolífera estatal Sonangol.

O major angolano Pedro Lussati disse hoje que está a ser usado como bode expiatório numa "guerra híbrida" entre os superiores e pediu a devolução do seu património de mais de 100 milhões de dólares (101 milhões de euros).

O caso poderá envolver o próprio governante, os dois filhos e um sobrinho. Uma denúncia apontou às autoridades contratos de prestação de serviços com empresas chinesas e portuguesas e a compra de imóveis e carros de luxo em Cascais e no Porto. Os negócios envolveram milhões de euros que circularam por várias empresas e contas bancárias no Dubai e em Lisboa.

O Conselho de Ministros angolano identificou hoje a falta de escolas, escassa cobertura do abastecimento de água e estradas e transportes insuficientes como os principais problemas da capital, Luanda, numa sessão especial liderada pelo Presidente, João Lourenço.

O Ministério Público (MP) angolano pediu hoje a manutenção das acusações e “condenação máxima” ao major Pedro Lussati e aos restantes 48 coarguidos por agirem de “má-fé”, de “forma dolosa” e defraudarem o Estado angolano em milhões de dólares.

A ministra angolana da Educação considerou hoje que o protesto contra a falta de carteiras organizado por um professor de uma escola de Luanda, que será alvo de um processo disciplinar, foi uma “precipitação” e defendeu mais diálogo.

O presidente da UNITA (oposição) disse hoje que o discurso do Presidente angolano à Nação foi um “conjunto de estatística que o país desmente” porque os aspetos que são “de emergência real do país foram sequer minimamente abordados”.

O jornalista e ativista angolano Rafael Marques pediu hoje à justiça angolana que instaure um processo contra a presidente do Tribunal de Contas (TdC) para investigar despesas suspeitas, no valor de milhões de dólares.

O general angolano 'Kopelipa', antigo chefe da Casa de Segurança de José Eduardo dos Santos, negou hoje atos ilícitos praticados através daquele órgão, instando a justiça a investigar “de onde saiu o dinheiro de Lussati”, atualmente em julgamento.

O coronel angolano Manuel Correia, coarguido do 'caso Lussati', disse hoje em tribunal que entregava mensalmente malas de dinheiro nas residências do general Eusébio de Brito, o que este negou.

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