A ex-eurodeputada Ana Gomes criticou hoje os "dois pesos e duas medidas" da justiça portuguesa em relação a Rui Pinto, a fonte dos documentos que levaram ao Luanda Leaks, exigindo que o 'hacker' tenha estatuto de denunciante.
O processo de candidaturas via internet para compra de casas no Zango 5, que arrancou na madrugada (0h00) desta segunda-feira, ficou marcado pelas constantes falhas registadas no site de candidaturas da Imogestin.
O hacker português, que está em prisão preventiva e acusado de 90 crimes nos “leaks” do futebol, assume ser a fonte da fuga de documentação que visou os negócios de Isabel dos Santos. Advogados voltam a exigir proteção.
O presidente da Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama) anunciou este fim de semana a criação de um fundo de desenvolvimento para as regiões onde as diamantíferas operam e que pode rondar 30 a 40 milhões de dólares.
A investigação Luanda Leaks marcou a semana e, este domingo, durante o habitual espaço de comentário no Jornal da Noite, Luís Marques Mendes defendeu que as consequências foram bem maiores do que ele próprio imaginava.
A Polícia Judiciária (PJ) de Portugal acredita que Rui Pinto pode estar na origem da divulgação de dados relativos ao processo Luanda Leaks.
O cenário poderia ser paradísico: uma ilha de areia clara bordejada de palmeiras, frente à marginal de Luanda, um espelho de água onde volteiam algumas aves, a placidez silenciosa das embarcações de pesca.