Entrevista a Adalberto da Costa Júnior, presidente do grupo parlamentar da UNITA, que falou ao DN sobre a atual conjuntura e a importância das eleições gerais de 2017.
A Conta Geral do Estado (CGE) referente ao exercício fiscal de 2014 foi aprovada pelos deputados, nesta quinta-feira, em Luanda, por 135 votos a favor (MPLA), 33 contra (UNITA, CASA-CE e PRS), e duas abstenções (FNLA).
O Governo angolano prepara-se para levar ao parlamento uma proposta de Orçamento retificativo para 2016, prevendo que a dívida pública atinja os 70% do Produto Interno Bruto (PIB), furando o limite legal, e que a inflação chegue aos 45%.
Activista de Cabinda fez estas declarações nas Quintas de Debate, na OMUNGA, em Benguela.
O activista José Marcos Mavungo equipara a governação da província angolana de Cabinda a uma máfia, com as riquezas nas mãos de uma minoria, enquanto a população enfrenta altos níveis de pobreza.
Governo chefiado pelo Presidente José Eduardo dos Santos apresentou lei “com carácter humanista”, aprovada com 142 votos a favor do MPLA, no poder, 32 abstenções e nenhum voto contra.
O bureau político do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) criticou hoje duramente o lançamento em Portugal de um livro sobre aquele partido e o primeiro Presidente angolano, Agostinho Neto, queixando-se de uma nova "campanha de desinformação".
Com a redução do número de passageiros em várias rotas, e a assumida dificuldade para pagar aos fornecedores, a companhia aérea nacional pondera rentabilizar o recente reforço da frota, através do aluguer ou venda dos Boeing 777-300ER, adquiridos por 600 milhões de dólares.
Depois de várias declarações a dizer que não voltaria a cantar com Nagrelha, Bruno King veio ontem a público afirmar exactamente o contrário, que vai regressar aos Lambas. O kudurista aproveitou a entrevista no programa Zap News para fazer a afirmação.
O MPLA sublinhou ontem a importância das leis de amnistia para a realidade histórica angolana, várias vezes decisivas na edificação e consolidação da paz e reconciliação nacional.
A amnistia aprovada na quarta-feira pela Assembleia Nacional angolana vai aplicar-se também aos 17 ativistas angolanos condenados, em março, a cadeia por rebelião, mas a lei prevê que em caso de reincidência a pena seja cumprida.