O esquema fraudulento na gestão da Casa de Segurança presidencial desviara pelo menos 35 bilhões de kwanzas (62 milhões de dólares) dos cofres do Estado angolano de 2008 até 2020.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) na região judiciária sul de Angola admite estar a enfrentar algumas dificuldades no combate contra a corrupção por falta de meios em alguns órgãos da administração da justiça.
As empresas do ramo de construção civil que actua em Angola, nomeadamente, Teixeira Duarte e Soares da Costa, estão entre as empresas usadas no repatriamento ilícito de capitais, de Angola para a República Federal do Brasil.