O especialista em petróleo José Oliveira apoiou hoje a posição de Angola em rejeitar a quota de produção atribuída pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que estabelece cortes na produção petrolífera para o país lusófono.
O Conselho Islâmico de Angola (Consia) considera que o crescimento do Islão no país começa a ameaçar o Estado angolano e defende o seu reconhecimento oficial para o “controlo efetivo” da religião e seus praticantes.
O governador de Angola na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) disse hoje que Luanda rejeitou a quota atribuída pelo cartel, que previa uma redução, e vai manter a meta de 1.180 mil barris por dia para 2024.