De acordo com as denúncias, acredita-se que isso seja uma estratégia muito bem montada por parte da direcção da instituição em destaque, de modo a diminuir o pessoal, numa altura em que se fala de apenas 48 vagas para o curso de Direito.
Os candidatos, clamam não somente por esclarecimentos por parte da reitoria, a fim de verem o problema resolvido, como também sugerem que se repita o exame.
Estes, avançam igualmente que, só preencheram mal os formulários, por conta daquilo que consideram de incompetência dos júris.
"Queremos justiça. Queremos estudar. Uns abandonaram famílias e viram nesse teste a chance da sua vida para serem assim injustiçados? Até quando vão brincar com o nosso psicologico? Chega de nos explorarem psicológica e financeiramente, estudamos tanto para isso? Queremos nossos direitos. Parem de nos cortar sonhos, só queremos uma oportunidade. Não foi por burrice mas por incapacidade de explicações deles", conforme a fonte.
Na ocasião, outro candidato para o mesmo curso (identidade sob anonimato), manifestou igualmente o seu descontentamento, apontando para as mesmas causas.
"Apraz-me enfatizar que nós os candidatos da UAN (Universidade Agostinho Neto), pela falta de competência e habilidade por parte dos júris que tiveram o ensejo de controlar-nos, sendo que fomos mal orientados, acabamos por fazer mal as provas", disse.