A Assembleia Nacional angolana acolheu hoje o pedido pelo grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição, para que o executivo envie ao parlamento o Plano Económico de Endividamento para 2024.
A Assembleia Nacional de Angola aprovou hoje, na generalidade, a proposta do Orçamento Geral do Estado para 2024 (OGE-2024), com votos contra do grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana.
O investigador Ruy Llera Blanes defende que a contestação dos “revús” em Angola expôs as contradições do regime, que preferiu apostar na repressão e assim desmentiu a sua autodefinição como país de democracia social.
O MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que, "apesar do contexto de dificuldades", a proposta do Orçamento para 2024 olha para as famílias, para as empresas, para a sustentabilidade das finanças públicas e para a economia.
Os partidos angolanos PRS e FNLA, na oposição, consideraram hoje que a proposta de aumento salarial da função pública, de 5% em 2024, apesar de nobre “falha pela oportunidade”, porque “é ineficiente” para as despesas.
A UNITA, oposição angolana, disse hoje que o “círculo vicioso” da dívida pública “insustentável para financiar prioridades erradas” está a levar o país “ao abismo”, considerado que com o Orçamento de 2024 o desespero vai fixar residência em Angola.
O Tribunal Supremo suspendeu, ontem, para o próximo dia 28 do mês corrente o julgamento de Ernesto Fernando Kilteculo, acusado em dois processos por peculato. Os crimes de que o arguido vem acusado e pronunciado tiveram lugar entre 2017 e 2018, enquanto exercia as funções de governador da Lunda-Sul