A deputada angolana 'Tchizé' dos Santos, filha do ex-Presidente da República José Eduardo dos Santos, diz que o atual chefe de Estado está a fazer um "golpe de Estado às instituições" em Angola e pede a destituição de João Lourenço.
O analista económico angolano Carlos Rosado de Carvalho afirmou hoje que as mexidas na administração da Sonangol colocaram à frente da petrolífera quem "aparentemente teve responsabilidades" na crise de combustíveis que afetou o país.
O secretário do Presidente angolano para o Setor Produtivo considerou hoje que os administradores municipais "são as estrelas que a população mais gosta de ver na cadeia", exortando-os à realização de concursos públicos com "responsabilidade e transparência".
O representante residente do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Angola, Max Alier, afirmou hoje que as taxas de câmbio da moeda angolana face ao euro e ao dólar "praticamente estabilizaram", salientando ser importante que se mantenham "flexíveis".
A Direcção Restrita do Grupo Parlamentar do MPLA sugeriu, terça-feira, à deputada Welwitschia José dos Santos (Tchizé dos Santos) a suspensão provisória do cargo, por ter ultrapassado os 90 dias de ausência que a Lei permite.
Uma cidadã de nacionalidade cabo-verdiana foi morta, supostamente, pelo marido, nesta quarta-feira (8), na Vida Pacífica, distrito do Zango, município de Viana, em Luanda, por presumíveis razões passionais.
A Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) considerou falsas informações que dão conta da criação de uma comissão de inquérito ao banco Sol, segundo um comunicado de imprensa distribuído nesta quinta-feira.
O ministro das Finanças angolano admitiu hoje, em Luanda, que Angola, à semelhança das maiores economias da África Subsaariana, também enfrenta no curto prazo "perspetivas anémicas do crescimento real", apesar de a economia do país estar a recuperar.
A empresa responsável pela app de mensagens está a preparar retirada do sistema operativo da Microsoft.
Exonerar por exonerar, até o que se pode entender como criação de factos políticos - em marketing político -, já não serve para Angola. As exonerações e nomeações já não representam nenhuma esperança de sucesso para os angolanos.
Por: Carlos Alberto (Cidadão e Jornalista)