Morreu na manhã deste domingo (28) a atriz Ruth de Souza, de 98 anos. Ela estava internada desde o começo da semana no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Copa D'Or, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, vítima de uma pneumonia. A causa da morte não foi informada pelo hospital.
Treze imóveis, seis veículos e um centro de estágio de futebol, no bairro do Sequele, em Luanda, pertencentes ao antigo director do Instituto Nacional de Estradas de Angola (INEA), Joaquim Sebastião, foram mandados apreender pelo magistrado do Ministério Público junto do Serviço Nacional de Recuperação de Activos, soube a ANGOP de fonte autorizada.
A menina exposta ao HIV por transfusão de sangue há nove meses, no Hospital Pediátrico de Luanda David Bernardino, está livre do HIV e da SIDA, garantiu o Ministério da Saúde (Minsa).
O superstar do rap Jay-Z desistiu de participar do problemático festival Woodstock 50, que deveria acontecer no mês que vem, disse uma pessoa com conhecimento do assunto nesta sexta-feira.
Caros leitores, As nossas autoridades angolanas, ou brincam connosco, ou não sabem o que andam a fazer. Agora mesmo, Luanda está oura vez a viver o fenómeno da ocupação de casas e de terrenos.
A criação do Bairro dos Ministérios divide inclusive a oposição. A UNITA e a CASA-CE entendem ser inoportuno, ao contrário do porta-voz da FNLA.
Angola parece hoje obscura, quando um herói deixa de dar sentido ao destino do País, um herói, que sempre soube retirar o País dos impasses e contratempos imprevistos que foram surgindo ao alcance do passado.
O Presidente da República, João Lourenço, exonerou e nomeou hoje, em Luanda, os embaixadores acreditados em Moçambique, Marrocos, Cabo Verde, Singapura e República Democrática do Congo.
O combate à corrupção é uma política de Estado em Angola, mais do que um assunto de processo criminal. Da credibilidade desta política depende o futuro de Angola como potência regional e país próspero. Por isso, é fundamental que os meios utilizados nesse combate sejam simultaneamente legais e eficientes.
Os dirigentes angolanos deveriam buscar tratamento médico nas unidades hospitalares do estado para melhor se aperceberem das necessidades do sistema de saúde pública em Angola, defendeu o Secretário Adjunto do Sindicato dos Enfermeiros Afonso Kileba.