De vários quadrantes da comunicação social, pedem-me, como jurista que sou, para avaliar o conteúdo e o circunstancialismo técnico-jurídico do “acórdão” que “anulou” o último Congresso ordinário da UNITA.
Organizações juvenis de partidos políticos e da sociedade civil angolana anunciaram hoje a realização de uma série de manifestações em Angola, a partir de 16 de outubro, contra o “retrocesso da frágil democracia” e “violações sistemáticas da Constituição”.
Estudo do Afrobarómetro mostra ainda que quatro em dez angolanos consideram que a luta contra a corrupção é um pretexto do Presidente João Lourenço para afastar adversários políticos.