O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, considerou hoje que “não há futuro para Angola com um Governo que não governa, mas só faz gestão do poder”, justificando que não vai votar a favor do Orçamento do Estado.
O processo disciplinar instaurado contra o juiz-conselheiro do Tribunal Supremo, Agostinho Santos — que viria a culminar com a sua suspensão e consequente demissão —, poderá ter tido como base uma pergunta formulada sobre a “ilegalidade” do ‘despacho de despronúncia’ que livrou do julgamento o ex-governador de Luanda Higino Carneiro, revelaram fontes do !STO É NOTÍCIA.
O Presidente angolano destacou hoje que o país saiu em 2021 do período de recessão económica “em que esteve mergulhado desde 2016", comprometendo-se a tudo fazer para que Angola não “interrompa este momento de crescimento económico”.