Os países ocidentais são capazes de destruir totalmente um país para garantir a realizações de eleições.
Nos últimos dias o nosso radar tem andado particularmente atarefado com um conjunto de iniciativas oficiais que têm como denominador comum a necessidade do Estado conhecer melhor os angolanos para os devidos e diferentes efeitos.
Um hotel de Luanda foi palco de uma conferência sobre a “questão de Cabinda”. Os organizadores convidaram quem quiseram e os conferencistas disseram o que sabem, o que pensam que sabem e o que não sabem, inventaram ou repetiram as mentiras que apesar de mil vezes repetidas nem por isso passam a ser verdade.
Os abusos permanentes e Sucessivos, que o ditador José Eduardo dos Santos e sua família, vêm cometendo ao longo dos últimos 36 anos em Angola, chegaram já a um ponto verdadeiramente insustentável para Angola e, para todos os patriotas autóctones da terra Angolana.
Infelizmente para os angolanos, o congresso do MPLA nada de novo trará ao país, será um congresso em que as raposas entram nele silenciosas e saem dele caladas como sempre, apenas o bode velho falará anunciando as regras da conduta, que doravante as raposas manipuladas seguirão em obediência a vontade estrita do preto velho.
A democracia aceita tudo e todos, até os seus inimigos. Dizem que essa é a sua grande virtude. Mas está por provar que opiniões de quem não sabe o que diz tenham algum interesse para a Humanidade ou mereçam espaço na comunicação social.
O MPLA, como já noticiámos, começou o seu V Congresso Extraordinário, hoje, quinta-feira, com vista a revitalizar as suas estruturas de base. Isso diz agora o seu líder, quando ainda ontem, afirmava o contrário.
Angola é um país tão repleto de riquezas, mas o povo angolano é paupérrimo.