No rescaldo das eleições de 2012 escrevi um artigo em que vaticinei que o MPLA teria muitas dificuldades em manter o mesmo nível de influência na sociedade angolana se não tivesse a capacidade e a coragem de fazer uma profunda reflexão interna sobre as razões que levaram – ainda que mantendo uma confortável maioria parlamentar – a uma significativa perda de votos relativamente às eleições de 2008.
Por Fernando Pacheco | NJ
V. Ex.ª Sr.º Presidente Digníssimo Engenheiro José Eduardo Dos Santos, trouxe para o País e para os angolanos, no âmbito do encerramento do sétimo congresso do MPLA, um discurso inédito e histórico, um discurso que poderá mudar de forma definitiva e inadiável a marcha evidente dos acontecimentos em Angola. Dando relevo para uma nova conjuntura nacional em todos os domínios político-social, geopolíticos e económicos.
Por João Henrique Rodilson Hungulo
O que é que podem fazer pelo MPLA? A esta pergunta, extrapolada do célebre desafio lançado aos americanos por John F. Kennedy, muitos angolanos anónimos, há mais de 60 anos, responderam “com sangue, suor e lágrimas”, entregando-se, desinteressadamente, à nobre causa que nos conduziu à Independência.
Gustavo Costa | NJ
Praticamente já com 37 anos de poder, o Presidente José Eduardo dos Santos que se prepara assinalar no, dia 28 de Agosto, o seu 74º aniversário natalício, pelo que é do domínio público, apenas uma vez no seio do MPLA, ao longo do seu já longevo consulado foi alvo do que alguém considerou ter sido “a primeira e única uma manifestação interna de aberta contestação à sua liderança”.
Por Reginaldo Silva | Arquivo AO24
O MPLA é uma organização histórica, que sempre esteve lado a lado com o povo, etapa pós etapa com o povo, sofrendo com o povo e reciprocamente lutando de forma árdua pelo povo, orientando – o ao caminho certo, o MPLA jamais abandonou o povo, o MPLA é a alma viva do povo angolano ou/ seja para o MPLA o povo é o factor decisivo da sua própria existência.
Por João Henrique Rodilson Hungulo
As metástases soviéticas estão bem presentes em Angola, onde se realiza, por estes dias, o congresso do MPLA, que de movimento de libertação se transformou num clube de pilhadores do seu próprio país.
Por José Milhazes | Observador
A abertura do Congresso, do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), foi marcado por um ridículo discurso desfasado, feito pelo Jose Eduardo dos Santos, tendo apanhado de surpresa qualquer observador, menos atento sobre calvário angolano, que dura a mais de 540 anos, 40 dos quais, pelo MPLA, primeiro foi sob liderança dos colonizadores portuguesas que duro 500 longos anos, a segunda sendo com sanguinário, Antônio Agostinho Neto e o ultimo sob liderança do actual ditador JES que está no poder a 37 anos.
Por Orlando Fonseca | Miami/Florida - USA
O MPLA, cinge -se numa franja arquitectónica de linhas políticas entrelaçadas, cujo arquétipo, é histórico, apropriado a um processo de organização estrutural continuada e sólido, processo esse que, se delibera no domínio social de maneira permanente e amplificado.
Por João Henrique Rodilson Hungulo