Sábado, 04 de Mai de 2024
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Terça, 13 Setembro 2016 07:50

Da Jamba à Angola de todos os Santos

Angola tem de ser respeitada enquanto país soberano. Mas uma coisa é um país outra coisa são os congressos de um partido, mesmo os do MPLA.

Por Domingos Lopes

Não são necessárias lupas nem óculos graduados para vermos por todo o lado no nosso país a falta de autoridade das instituições. Às vezes, vemos rompantes de autoridade ou de demonstração de autoridade, mas é dar-lhes quinze dias e tudo volta ao normal.

Por Ismael Mateus | NJ

O MPLA é uma identidade política, cuja dialética pressupõe uma heterogeneidade no que concerne a pessoa humana, neste prisma, não conjectura a questão do cabritismo racial ou tribal, no seu âmago estratégico. 

Por João Henrique Rodilson Hungulo 

Os actos do pugilismo, de Jose Filomeno de Sousa dos Santos, “Zenu “filho do ditador Jose Eduardo dos Santos, que por pouco protagonizou, contra o Armando Manuel, jovem ex-ministro das finanças, do regime de Santos, evitados pelos funcionários do ministério das finanças, que por sorte, desbarataram o bilo,violentamente iniciado por Zenu, demonstram claramente que a família dos Santos, está hoje mais do que desesperada em Angola, em virtude do clã do assunto, andar a procura a todo custo, dos dólares Norte Americanos, a muito evaporados, como se do vento  se tratasse.

Por Orlando Fonseca | Miami/Florida - USA

Domingo, 11 Setembro 2016 18:08

A dança das cadeiras e o feitiço

Seja na brincadeira de crianças, nas gincanas de jovens ou nos jogos da vida real a dança das cadeiras tem sempre o mesmo princípio: todos dançam mas na hora de tomar o assento há sempre alguém que fica de fora. A quantidade de cadeiras é sempre em número inferior à quantidade de pessoas que se querem sentar. Isto provoca uns tombos.

Por Amadeu Batatinha | NJ

Os caminhos que levam a liberdade tendem em ser intransigentes, e sinuosamente obscuros.

Angola parece um barco inavegável, que segue desorientado por águas turvas, inseguro, e sem comando inteligentemente hábil para leve-lo a bom porto.

Por Raul Diniz

O objectivo da política fiscal do governo angolano é o de assegurar o crescimento económico e a captação de financiamentos externo.

Por António Luvualu de Carvalho 

A notícia da eleição do até aqui ministro da Defesa Nacional, João Lourenço, para o cargo de vice-presidente do MPLA não só ajudou a baralhar e a animar as cartas do xadrez político-partidário, como trouxe à mesa discursiva uma conhecida prática residual dos Estados anteriormente monopartidários, que induz de modo assertivo muito boa gente a assumir como verdade irrefutável ideias preconcebidas.

Nok Nogueira | NJ

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