Terça, 21 de Mai de 2024
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Com o anúncio da sua retirada da "política activa", o Presidente da República de Angola tem o objectivo imediato de aliviar a pressão sobre o país e mitigar as críticas, internas e externas, de que é alvo.

Eugénio Costa Almeida, investigador angolano-português, alerta que o tempo até à eventual saída do Presidente de Angola (no poder desde 1979 sem nunca ter sido nominalmente eleito), José Eduardo dos Santos, da política activa, hoje anunciada para 2018, poderá não chegar para preparar um sucessor, com riscos para a estabilidade.

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