E sem ser produto de alguma daquelas industrias nem por isso poderosas que tem o regime sob gestão do MPLA. Que fabrica de quase tudo um pouco, desde popularidade, votos, eleitores, heróis nacionais, estatísticas, censo populacional e tudo mais, não é pera doce.
Em um mundo que a imagem pública e a confiança depositada pelos cidadãos são as bases para se alcançar o poder, negociações e acordos, a popularidade é um fator importante. E neste caso de Adalberto C. Júnior ele em particular e os angolanos no geral podem se dar por felizes, porque a imagem de Adalberto C. Júnior.
Está associada, a de outros políticos da UNITA bem vistos e aceites pela opinião pública, como gente de bem e garante de um país diferente do que este e mais próspero para todos os angolanos.
Temos que olhar não apenas ao Adalberto C. Júnior, mas sim também. Em toda aquela gente séria, patriota e com boas intenções que lhe rodeia, que dão o seu melhor por Angola, pelos angolanos e no fim até pela UNITA.
O cuidado com a imagem quer de Adalberto C. Júnior, assim como de todos aqueles nossos jovens. E nossos mais velhos como políticos que representam o país e os angolanos é constante, pois estão sempre em evidencia, sob o holofote da média e da própria população.
Daí essa histérica, má intenção e permanente preocupação de se manchar.
O bom nome e a imagem de todos que não dançam o som de um regime ainda corrupto, pois o seu suposto combate contra a corrupção ainda não convenceu uma grande parcela de angolanos.
Continuarei
Por Fernando Vumby