Segunda, 07 de Julho de 2025
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O grupo Anseba apresentou a proposta financeira “mais vantajosa” para gestão dos hipermercados angolanos Kero e é dado como ganhador do concurso, apesar do instituto que gere as privatizações do Estado angolano ainda não ter anunciado oficialmente o vencedor.

O ministro da Justiça e Direitos Humanos disse hoje que Angola respeita a liberdade religiosa, mas que o Estado intervém quando há indícios de crime, como aconteceu com a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).

Partidos na oposição angolana criticaram hoje a “atuação ilegal” da Casa de Segurança do Presidente da República angolano no “controlo” das eleições no país, considerando que a “fé pública" do órgão "está minada, devido aos escândalos financeiros”.

A embaixadora cessante dos Estados Unidos em Angola, Nina Maria Fite, que terminou a missão há quase duas semanas, destaca, nesta entrevista ao Jornal de Angola, ter havido maior aproximação entre os dois países, ao longo dos últimos quatro anos.

"A Nossa Causa tem raízes profundas na história, por isso, mesmo há de triunfar", Dr. Jonas Savimbi.

O Procurador-Geral da República (PGR) angolano, Helder Pitta Grós, considerou hoje que o combate à corrupção em Angola “é seletivo” porque visa apenas os corruptos.

Segundo o jurista Domingos Manuel, em breves declarações ao Jornal OPAÍS, via telefone, este órgão jurisdicional não condicionou a realização do XIII Congresso Ordinário, previsto de 2 a 4 de Dezembro, em Luanda, se este partido não reunir 700 milhões de Kwanzas.

A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, afirmou hoje em Luanda que "os dias da impunidade pública, da corrupção e do nepotismo ficaram para trás", encorajando o presidente angolano, João Lourenço, a continuar com "a moralização das instituições.

O Presidente angolano considera que a “guerra prolongada”, após a independência, “adiou o país”, afirmando que os desafios de “manter as conquistas da paz” e de construir a unidade nacional e edificar uma nação reconciliada “são prementes”.

Protegido pela lei que não impõe quaisquer limites, desde que tomou posse, João Lourenço já aprovou mais de 15 mil milhões em despesas adicionais, 3 mil milhões dos quais no primeiro semestre do ano.

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