Segunda, 10 de Novembro de 2025
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A UNITA afirmou hoje que a independência política de Angola “só será plena quando for acompanhada da libertação social e económica”, numa declaração alusiva ao 50.º aniversário da independência nacional.

O regime angolano é um exemplo de "resiliência do regime autoritário", que utiliza o processo eleitoral para legitimar a permanência no poder do partido MPLA, aponta o Relatório da Democracia 2025, realizado pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.

A empresária e ex-deputada do MPLA Tchizé dos Santos, filha do ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos, questionou a legitimidade do atual chefe de Estado, João Lourenço, para promover a reconciliação nacional, após a atribuição de uma medalha póstuma ao seu pai.

O presidente da UNITA estranhou hoje a ausência do Governo no Congresso Nacional da Reconciliação, que decorre em Luanda, afirmando que "Angola não está reconciliada" e que o país "não corresponde aos sonhos" de uma nação inclusiva e justa.

A decisão foi tornada pública esta quarta-feira na página da Presidência da República de Angola. Norberto Sodré João sucede a Joel Leonardo, que renunciou ao cargo em agosto deste ano.

Ex-PM defende a criação de mecanismos pacíficos para "acabar com o regime". Em exclusivo à DW, Marcolino Moco falou da despartidarização do Estado e manifestou dúvidas sobre uma possível vitória eleitoral da oposição.

O Presidente angolano e líder do MPLA, partido no poder, criticou hoje o discurso de vitimização e autoexclusão de “alguns angolanos”, afirmando que “nada abona em favor da paz” e revela “uma agenda política escondida”.

O BNA continua a revelar apenas cinco países onde os angolanos têm investimentos, "camuflando" em "Outros" 37% do stock de investimento lá fora. Assim, não se sabe quanto está na Suiça, Malta ou Dubai, onde angolanos abriram empresas como ponte para montar negócios em Portugal ou Angola.

Angola busca financiamento para a construção de uma ponte rodoviária para ligar Cabinda ao restante território nacional, anunciou, terça-feira, o ministro das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, Carlos dos Santos.

O Governo angolano aprovou hoje a proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) 2026, que estima receitas e fixa despesas de 33 biliões de kwanzas (31 mil milhões de euros), inferior em 4,7% face ao orçamento anterior.

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